Na manhã desta sexta-feira (26/05), a Polícia Civil executou mandado de busca e apreensão contra o ex-prefeito de Porto Franco, Aderson Marinho Filho, o Adersinho; o ex-Diretor da Fapap, Raimundo Barros Moreira Santos, o Raimundo Bió; Valderice da Mota Neves, ex-secretária de Administração; Vaner Marinho, ex-secretário de Finanças e irmão do ex-prefeito; Vânia Marinho, ex-secretária de Saúde e cunhada do ex-prefeito e Daniel da Silva Félix, contador do Município durante a gestão do ex-prefeito Adersinho.

Durante a busca, os policiais encontraram documentos pertencentes à Prefeitura Municipal de Porto Franco nas residências de quatro dos cinco citados, que foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil do Município, onde foram presos em flagrante, pelo crime de supressão de documentos públicos, previsto no art. 305 do Código Penal Brasileiro.

Os investigados que foram presos na ação da Polícia Civil deflagrada hoje (26/05) foram:
Aderson Marinho Filho (Adersinho) – ex-prefeito de Porto Franco;
Raimundo Barros Moreira Santos (Raimundo Bió) – ex-Diretor da Fapap;
Valderice da Mota Neves – ex-secretária de Administração;
Vaner Marinho – ex-secretário de Finanças e irmão do ex-prefeito;
Vânia Marinho – ex-secretária de Saúde e cunhada do ex-prefeito.

Lembrando que em abril, a Polícia Civil cumpriu um mandado de busca e apreensão na residência do ex-contador da Prefeitura de Porto Franco (MA). Na época, foram apreendidos documentos referentes à administração anterior que deveriam estar na Prefeitura de Porto Franco, além de computadores e impressoras. O ex-contador da prefeitura foi conduzido para prestar esclarecimentos na delegacia de Imperatriz.

O motivo da busca e apreensão foi em decorrência de uma denúncia da nova gestão do prefeito, Dr. Nelson, alegando que boa parte da documentação da prefeitura não havia sido encontrada depois da posse.

O Juiz Titular da Comarca de Porto Franco determinou que a assessoria jurídica da gestão passada, devolvesse tudo que havia sido retirado da prefeitura, no que se refere a documentos e, principalmente, os HDs dos computadores que sumiram na mudança de governo, deixando a nova gestão sem acesso a qualquer tipo de informação.

Os representantes da antiga gestão do prefeito Adersinho desobedeceram a decisão judicial, culminando com toda essa situação.

Ainda bem que Porto Franco, após as últimas eleições, encontrou um caminho bem diferente.