A reação rápida da Prefeitura de São Luís

por Jorge Aragão

A região da Curva do 90 está recebendo o trabalho emergencial de drenagem na área. A medida preventiva evitará o alagamento da via, possibilitando continuidade do fluxo normal dos veículos.

A reação rápida e eficiente do prefeito Edivaldo Holanda Júnior e da equipe da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), nesse momento de fortes chuvas, é para evitar a obstrução e o alagamento de uma das vias mais importantes e de maior tráfego da capital.

Por conta do elevado volume de chuvas durante a semana, houve rompimento da parede de contenção do aterro da pista e a equipe está fazendo uma nova.

Além disto, máquinas e operários trabalham na desobstrução de bueiros existentes às margens da via, entupidos pelo lixo descartado indevidamente em área pública e tronco de árvores.

Sacos de concreto também estão sendo colocados para fazer a contenção e evitar o transbordamento do córrego existente no local.

O trabalho ágil nesse e em outros pontos da cidade mostra o esforço da Prefeitura de São Luís para evitar o rompimento de vias e evitar transtornos à população.

Sousa Neto cobra explicações sobre reforma do Batalhão de Pindaré

por Jorge Aragão

Depois de toda a repercussão negativa de sua ida na Assembleia Legislativa, o secretário de Infraestrutura do Maranhão, Clayton Noleto, também foi acusado de abandonar uma importante obra da Polícia Militar.

Utilizando as redes sociais, o deputado estadual Sousa Neto (PROS) afirmou que o Governo Flávio Dino abandonou a reforma do 7º Batalhão da Polícia Militar de Pindaré Mirim. O parlamentar disse que a obra foi abandonada e que os recursos estavam assegurados desde o Governo Roseana.

A obra está parada há pelo menos dois anos. Os recursos para a modernização daquele quartel, orçados em cerca de R$ 2 milhões, foram destinados ainda na gestão Roseana para a Segurança Pública, por meio do empréstimo do BNDES. Hoje, a unidade funciona de improviso, sem as mínimas condições, em um prédio cheio de goteiras, sustentado por vigas de madeiras que ameaçam cair”, destacou Sousa Neto, que segue sendo um dos poucos parlamentares que atuam na defesa da Polícia Militar e dos policiais militares do Maranhão.

 

Estádios Dário Santos e Nhozinho Santos estão liberados

por Jorge Aragão

O futebol maranhense ganha mais duas praças de esporte neste final de semana. Os estádios Dário Santos (São José de Ribamar) e Nhozinho Santos (São Luís) estarão novamente liberados para a realização de jogos de futebol.

A Prefeitura de São José de Ribamar, por meio da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer (SEMTUR), garantiu a reabertura do estádio Dário Santos, neste domingo (19) quando o Peixe Pedra enfrenta o time do Imperatriz, em partida válida pelo Campeonato Maranhense de futebol.

Entre as intervenções realizadas no Estádio Dário Santos, foram executados os serviços de adequação da inclinação da rampa de acesso, colocação de extintores de incêndio, luminárias de emergência, implantação de sinalização de emergência (saída de emergência), adequação das portas de entrada e saída, obedecendo o sentido do fluxo, além do reforço no guarda corpo da arquibancada, recuperação do sistema de para-raios, revisão e recuperação das instalações hidro sanitárias, com substituição de louças e metais.

São Luís – Já o Estádio Nhozinho Santos, segundo destacou o Blog do Zeca Soares, foi liberado pelo Ministério Público após a entrega de melhorias e apresentação dos laudos.

O secretário de Desporto e Lazer, Júlio França esteve reunido com a promotora de Justiça de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcante para entregar os quatro laudos técnicos do estádio Nhozinho Santos: do Corpo de Bombeiros, CREA, Vigilância Sanitária e Policia Militar e com isso já pode ser utilizado pelos clubes.

Júlio França destacou que o projeto de modernização tem recursos garantidos pelo Ministério dos Esportes através da Caixa Econômica Federal. Entre os serviços de modernização estão incluídos uma troca do gramado de jogo e uma moderna iluminação.

Mais isolamento

por Jorge Aragão

No mês de janeiro, a coluna abordou a situação caótica das cidades de Paulo Ramos e Vitorino Freire, isolados uma da outra após a destruição de uma estrada que ligava os dois municípios, em decorrência das fortes chuvas que caíram no Maranhão.

Na ocasião, a coluna mostrou que o impacto do isolamento era devastador aos municípios, abrangendo sobretudo os setores da economia, saúde, educação e do desenvolvimento social, além do reflexo negativo aos municípios de Marajá do Senna e Arame.

O alerta era para a necessidade de uma obra emergencial por parte do Governo do Estado, para restabelecer o fluxo de veículos na rodovia e o escoamento da produção local. Até ontem, contudo, não havia informação alguma de uma intervenção do Estado.

O problema, contudo, não para por aí. A Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) praticamente isolou a cidade de Centro de Guilherme, situada no noroeste do estado, ao derrubar uma ponte de madeira para a construção de outra de concreto, que jamais ficou pronta.

A obra, iniciada em 2015, beneficiaria outros municípios, como Maranhãozinho e Presidente Médici e deveria ter ficado pronta em dezembro daquele ano.

Mais de um ano depois, não houve avanço.

E a população, isolada, sofre.

Estado Maior