É impressionante como o governador Flávio Dino, a maior autoridade do Maranhão, perdeu definitivamente o bom senso e o equilíbrio, com uma desfaçatez espantosa o comunista segue com o seu populismo barato nas redes sociais.

Depois de ser desmascarado pela imprensa nacional na questão da balneabilidade e principalmente na queda do PIB do Maranhão, Flávio Dino, como um autêntico populista, para responder as críticas recentes voltou ao assunto oligarquia, criminalizou os adversários, disse que tudo que foi deixado foi um caos e tentou desqualificar o mensageiro.

O primeiro erro de Dino é dizer que o grupo Sarney foi derrotado nas últimas eleições, onde sequer participou. Salvo se ele considerar o deputado estadual Eduardo Braide (PMN) um membro do grupo Sarney. Afirmando isso, Dino definitivamente demonstra não querer mais nenhuma proximidade com Braide, indiscutivelmente um dos deputados estaduais mais qualificados da atual Assembleia Legislativa e que poderá ser um “calo” no seu sapato.

Além disso, por que o parâmetro seria a derrota na eleição municipal? Afinal faz muito, mas muito tempo mesmo que o grupo Sarney não comanda a Prefeitura de São Luís, logo não se pode perder, o que nunca se teve, raciocínio lógico.

Outro equívoco é atribuir as reportagens a adversários políticos seus. Quer dizer que quando algum veículo de comunicação elogia o Governo Flávio Dino é verdade absoluta, mas quando a Folha de São Paulo e O Globo, dois dos jornais mais antigos e respeitados no Brasil, apresentam reportagem que desmentem o governador, passam a ser tendenciosos.

Por fim, o velho e surrado lenga lenga dos 50 anos. Ora, Dino esquece que durante esses 50 anos, tão citado por ele, José Reinaldo foi governador, Epitácio Cafeteira foi governador, João Castelo foi governador e Luiz Rocha foi governador, todos que estão ou estavam com ele recentemente, pessoalmente ou através de seus herdeiros políticos.

É realmente impressionante a coincidência do populismo citado pelo senador Roberto Rocha com o governador Flávio Dino (reveja).

E assim segue o governo comunista, mas cada vez mais adepto do populismo.