Bandidos explodem Banco do Brasil de Bom Jardim

por Jorge Aragão

Bandidos voltaram a agir no crime de explosão de bancos no interior do Maranhão. Na madrugada desta quarta-feira (1º), a agência do Banco do Brasil na cidade de Bom Jardim foi explodida.

Cerca de dez homens, por volta das 4h, explodiram dois caixas eletrônicos na agência do Banco do Brasil de Bom Jardim. Os criminosos tentaram explodir um terceiro caixa, mas o explosivo não funcionou.

Na fuga os bandidos ainda tomaram de assalto uma Van e fizeram dois reféns, o motorista e o cobrador do veículo. Apesar da violência do assalto, ninguém ficou ferido com gravidade.

Apesar de ter sido o primeiro assalto a banco em 2017 com explosões, outros dois caixas eletrônicos dos municípios de Barreirinhas (Caixa Econômica Federal) e Tuntum (Banco do Brasil) também foram arrombados. Os bandidos utilizaram maçaricos nos dois casos.

Balanço – O ano de 2016 terminou com uma média de cinco ocorrências criminosas por mês contra agências bancárias em todo o Maranhão. Os dados são do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Estado do Maranhão (Seeb­MA).

Aluisio Mendes defende quebra total de sigilo nas delações

por Jorge Aragão

O deputado federal Aluisio Mendes (PTN), em entrevista ao Estadão, deixou claro que defende a quebra de sigilo no conteúdo das delações dos executivos da Odebrechet.

O parlamentar, que já foi secretário de Segurança no Maranhão, entende que a ministra Carmem Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), libere as 77 delações que foram realizadas.

Aluisio Mendes entende que a liberação na integra de todo o conteúdo evitará as suspeitas de vazamentos seletivos.

“Quanto maior a transparência, melhor para a sociedade. Vazamentos seletivos não são bons”, destacou Aluisio Mendes.

Relator – Neste primeiro dia de fevereiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) volta do recesso e numa sessão que começará com uma homenagem ao ministro Teori Zavascki, morto há duas semanas, deverá ser escolhido o novo relator da Operação Lava Jato.

A tendência é que o novo relator seja designado por sorteio entre os integrantes da Segunda Turma da Corte, composta por Celso de Mello, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli, e possivelmente mais um ministro egresso da Primeira Turma (Edson Fachin é o nome mais provável).

É aguardar e conferir.