flaviodino

A revelação ontem, no blog do jornalista Daniel Matos, chefe de Reportagem de O Estado, de que o governador Flávio Dino mantém contrato de R$ 9,5 mil com um membro do PCdoB, para implantação de uma rejeitada unidade da Funac na Aurora, é mais um aspecto do aparelhamento a que está sujeito o Maranhão desde que os comunistas assumiram o poder no estado.

Recentemente, O Estado revelou que três membros do PCdoB e outro do PDT haviam acabado de perder a eleição em seus municípios e ganharam, de consolação, nomeações na Secretaria de Articulação Política e de Comunicação, chefiada pelo bi-secretário Márcio Jerry, homem forte do governo Dino.

Mas o aparelhamento não termina por aí. No início do governo, denúncias apontaram que imóveis alugados na Avenida Litorânea, na Avenida dos Holandeses e em outras áreas do Calhau, região nobre de São Luís, beneficiavam diretamente poderosos do governo comunista e do PCdoB.

E o que dizer do Réveillon de São Luís, que teve como principal atração ninguém menos que a sambista Leci Brandão, deputada estadual do PCdoB de São Paulo?

Neste aspecto, aliás, no apagar das luzes de 2016, o Diário Oficial do Estado trouxe uma série de liberação de recursos de convênios para festas de Réveillon em vários municípios administrados por prefeitos do PCdoB, e alguns tantos de comunistas e pedetistas, que compõem o consórcio comunista que ora dirige os destinos dos maranhenses.

O mais grave é que Flávio Dino e seus generais dão de ombros para as denúncias cada vez mais frequentes, como se estivessem acima do bem e do mal, sem a necessidade de dar satisfações à população que o elegeu sob o signo da mudança.

Felizmente, as redes sociais começam a mostrar que tipo de mudança ocorreu no Maranhão.

Coluna Estado Maior