Ninguém em sã consciência é contra os recursos oriundos da repatriação, ao contrário, já que o dinheiro inesperado serve para aliviar a crise que a maioria dos municípios está atravessando, em alguns casos poderá ajudar no pagamento dos salários e do 13º salário dos servidores públicos municipais.
Entretanto é preciso lembrar que infelizmente muitos gestores que estão deixando o comando do Município já deram inúmeros exemplos de que não conseguiram administrar bem os recursos públicos.
A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) confirmou que os recursos provenientes da multa da repatriação estarão nas contas das prefeituras no próximo dia 30, ou seja, a dois dias de muitos prefeitos deixarem os cargos.
O temor de muita gente é que esses prefeitos que estão deixando o cargo, principalmente os que já respondem na Justiça por malversação do dinheiro público, possam mais uma vez não aplicar corretamente os novos recursos.
Seria interessante que as autoridades, em especial o Ministério Público e a Justiça tomassem alguma providência e a principal sugestão, ou pelo menos a mais segura, é fazer com que os recursos provenientes da multa da repatriação, nesses casos de saída dos gestores, só cheguem aos cofres das prefeituras no dia 02 de janeiro, ou seja, na nova gestão que se iniciará em 2017.
Até mesmo porque quem estará chegando poderá ser cobrado’, no mandato, durante os próximos anos pelas autoridades, imprensa e população em geral, mas já quem sai…
É aguardar, conferir e torcer.
Muitos vão pegar essa grana e sumir. Melhor ter uma decisão judicial que somente podem utilizar as verbas a partir do dia 01 de janeiro.
Discordo da ideia de impedir os atuais gestores de movimentarem esses recursos. Afinal de contas, se o objetivo é impedir o desvio, terá pouco ou nenhum resultado por que os que vão tom ar dia 1º de janeiro, estão famintos por esse di heiro.
A questão Kelson é que os q estão chegando ficarão quatro anos e podem ser cobrados no cargo, os q estão saindo, jazzzzzz;