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O Blog já demonstrou que o governador Flávio Dino tinha outras alternativas para minimizar a crise antes de atacar o bolso dos maranhenses com um aumento absurdo do ICMS, que acarretará no reajuste das tarifas de energia elétrica, telefonia móvel e combustível.

O primeiro exemplo demonstrado foi do prefeito de Barreirinhas, Albérico Filho, que preferiu congelar os salários do prefeito, vice-prefeito e secretários, bem como reduzir drasticamente a quantidade de secretarias na sua gestão que será iniciada em 1º de janeiro (reveja).

Outro exemplo que poderia ter seguido pelo Governo Flávio Dino seria o corte com os gastos do fim de ano. De acordo com o levantamento feito pelo G1, 13 Estados brasileiros decidiram cancelar as festas de ano novo, não terão fogos para a chegada de 2017 e algumas cidades nem mesmo as luzes de Natal foram acesas para cortar gastos (veja aqui).

Já no Maranhão, o Governo Flávio Dino não teve essa iniciativa e contratou artistas renomados como Jorge Aragão e Leci Brandão para abrilhantar a festa de fim de ano. Todos gostamos de comemorar a chegada de um novo ano, mas num momento de crise, o mais correto seria economizar para evitar medidas mais drásticas, como a que foi tomada. Fica parecendo ser mais uma incoerência da gestão do PCdoB.

Ou seja, o corte com os gastos de fim de ano poderia ter sido mais outro exemplo a ser seguido pelo Governo Flávio Dino, mas o governador comunista preferiu aumentar o ICMS e atingir diretamente o bolso dos maranhenses.