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O prefeito reeleito de São Luís, order Edivaldo Holanda Junior (PDT), shop  a secretária municipal de saúde, cialis Helena Duailibe e o deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA), líder da Bancada Maranhense em Brasília, estiveram na tarde de quinta-feira (24) em reunião com o ministro da saúde, Ricardo Barros.

Na reunião realizada no Ministério da Saúde, em Brasília, os maranhenses pleitearam a habilitação do Instituto do Rim em terapia renal substitutiva, a habilitação do hospital municipal Clementino Moura como unidade de alta complexidade em terapia nutricional, solicitaram motolâncias (motos do Samu que garantem atendimento de emergência com mais agilidade), recursos para filantrópicas e auxílio para a continuidade de importantes obras, como a da maternidade e do Hospital da Criança, em São Luís.

“Temos urgência e pressa nos pleitos solicitados, que não atendem só a capital, mas, municípios vizinhos também. O ministro e sua equipe, analisarão nossos pleitos ainda este ano”, destacou Juscelino Filho.

O prefeito de São Luís destacou, nas redes sociais, a agenda em Brasília em busca de recursos para a capital maranhense.

“Cumpri agenda em Brasília em busca de investimentos para São Luís. Participei de uma reunião produtiva no Ministério da Saúde, com o ministro Ricardo Barros, deputado federal, Juscelino Filho, e a secretária municipal de Saúde, Helena Duailibe. Reivindicamos recursos para a melhoria e expansão da rede de alta e média complexidade da nossa cidade e para as obras da maternidade da Cidade Operária. O trabalho segue em frente”, afirmou Edivaldo.

A secretaria Helena Duailibe também destacou a importância do encontro para a Saúde de São Luís.

“Foi muito importante essa visita ao ministro da Saúde. Nós tínhamos uns processos de habilitação que dependiam de liberação do financeiro e as participações do deputado Juscelino Filho e do prefeito Edivaldo Holanda Júnior foram decisivas no sentido de sensibilizar o ministro. Também reivindicamos recursos novos para corrigir as superlotações que ainda precisam ser corrigidas e o ministro Ricardo Barros se mostrou bastante sensível e deve nos atender não agora, mas no início do ano que vem”, revelou Helena Duailibe.