Depois da declaração, tadalafil digamos infeliz, do promotor de Justiça Paulo Ramos, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária e Econômica de São Luís, que afirmou que teria celebrado um acordo com a juíza da 8ª Vara Criminal, Cristiana Ferraz, sobre o Caso SEFAZ, agora surge mais um questionamento pertinente na mesma fatídica entrevista coletiva.
Na mesma entrevista, o atual chefe do Ministério Público no Maranhão, o procurador-geral de Justiça, Luiz Gonzaga, destacou que o órgão coordena uma força-tarefa de combate a corrupção que é integrada até mesmo por magistrados. Ou seja, os magistrados – que deveriam ter isenção nas decisões – estariam participando de ações de uma força-tarefa comandada pelo Ministério Público.
“O Ministério Público está à frente da coordenação da força-tarefa que é integrada pelo procurador-geral do Estado, pela Secretaria da Fazenda, por magistrados, por delegados, Delegacias Especializadas, enfim, por vários organismos e já é fruto de um trabalho dentre tantas outras ações que estão em andamento, tanto no âmbito da Promotoria da Ordem Tributária e da Sonegação Fiscal, quanto também pelo Gaeco do Ministério Público. Portanto, temos várias ações. A tônica do Ministério Público é o combate efetivo à corrupção”, afirmou Luiz Gonzaga.
Seria mais um ato falho? Ou os juízes que deveriam estar isentos para analisar os casos estariam participando das ações de investigações do Ministério Público? Será que já estaríamos num estado exceção, onde quem investiga, acusa e também julga, tudo de uma única vez?
Indiscutivelmente são questionamentos pertinentes e que a sociedade maranhense merece que sejam explicados.
É impressionante como a imprensa é refém de seus patrões, geralmente políticos profissionais. Você fala, fala, fala… mas não esclarece nada sobre os fatos. O leitor quer saber se a denúncia oferecida pelo MP e aceita pela Justiça tem algum fundamento e veracidade. Para isso, o jornalista tem que inevitavelmente investigar e estudar o caso. Na ânsia de defender a quem lhe dá o emprego, você tenta desqualificar todos aqueles que acusam a ex-governadora. É o mesmo modus operandi dos acusados na Lava Jato. E não é só você, não! Isso vale para todos, infelizmente!
Desculpe Eduardo, mas é impressionante como alguns comentaristas pagos são reféns de seus patrões. Você apenas criticou a postagem tentando, de maneira tola, atribuir a postagem ao fato de Roseana ser minha patroa, o q JAMAIS foi verdade. Nunca fui servidor público no Governo Roseana, logo JAMAIS foi minha patroa. O curioso é q vc não disse em momento algum q a postagem estava equivocada. Vc não disse se é correto um magistrado participar de uma investigação do Ministério Público. Vc não disse se é correto, uma força-tarefa, investigar, julgar e condenar tudo de uma só vez. Entenda q não sou contra a investigação, ao contrário, sou amplamente favorável, mas algumas questões são pertinentes e precisam ser debatidas. Inclusive a celeridade entre o pedido e a aceitação da denúncia, pq em todos os casos não funciona assim??? Vc também não disse se acha correto uma força-tarefa investigar, denunciar, acatar a denúncia e julgar, tudo isso de uma única evz, ou seja, beirando o estado de exceção. Infelizmente alguns comentaristas pagos só pensam em manter seus empregos e saem em defesa dos patrões, mas evitam debater seriamente, partindo para as agressões simplórias, tentando desvirtuar o debate, um modus operandi tão antigo que não funciona mais;
o judiciario ta a beira da loucura, dando tiro pra tudo quanto e lado, ate acontecer uma guerra civil no pais
Acho que os blogueiros( jornalistas) trabalham defendendo ou acusando. Esquecem que esse não é o papel deles. Mudam os focos das denúncias e saem em defesa de seus patrões. Isso é típico de alguns estados brasileiros. Por outro lado, mostra o quanto ficamos refem de uma comunicação tendenciosa, que tem como objetivos defender interesse de alguns. Se a gestão da Roseana cometeu erros, que pague. Se não cometeu serviu para esclarecer as pessoas que desconfiava das operações da mesma. Caso Mateus, ê do conhecimento de todos que muito se comenta a respeito do crescimento deste grupo no estado. Se olharmos os estados vizinhos ao Maranhão, vc não encontra um crescimento do mesmo nível do Mateus em são luis. É normal a investigação para saber se não tem sonegação de impostos etc… O grupo Mateus comprou parte do supermercado yamada em Belém. É tudo muito estranho, algo precisa ser esclarecido ao eleitor.
Desculpe Evandro, mas vc está confundindo ‘alhos com bugalhos’. Inicialmente é realmente estranho a celeridade que alguns casos tomam e outros não. Depois é estranho q magistrados participem de força-tarefa comandada pelo Ministério Público. Isso vc nem comentou, curioso, não??? Depois a questão não gira em torno de sonegação de impostos do Grupo Mateus, se informe melhor.O Grupo Mateus gera milhares de empregos ao Maranhão e colabora e muito com o Estado. Acho q querer enlamear o nome da empresa desta forma é canalhice. O problema é q existem comentaristas pagos, e esses, para atender seu patrões, querem distorcer o foco. Veja q no assunto principal da postagem vc não se posicionou, mas entendo q isso faz parte do trabalho de alguns, só q compete a mim, como titular do Blog, abordar todas as questões, sem fazer pré-julgamento de ninguém;
Uma celeridade impressionante nesse caso, um caso complexo e de grande repercussão na área tributária do estado do Maranhão, por que há casos de igual semelhança que até hoje não se quer foram denunciados ao MP, coisas estranhas e não interessantes estão acontecendo ao calar da noite no palácio dos leões.
Pelo histórico de fatos negativos envolvendo juízes estaduais é possível tranquilamente a participação dos mesmos na “Força-Tarefa”. O papel do juiz é julgar com imparcialidade
Acho estranho Jorge, é que vcs saem em defesa do grupo Sarney, todas vezes que estao ocupando a empresa nacional com escândalos. Pra mim não tem novidade. Ha um perseguição forte dos blogueiros alinhado ao grupo Sarney em perseguir o governo. Em relação ao grupo Mateus, não questiona se ajudam ou não o Maranhão. Questiono um grupo crescer e fechar a cidade em tempo de crise e comprar uma empresa gigante na região Norte. Como disse em outras postagens não recebo nada do estado e nem do Flávio. Defendo alternância de poderes e não concordo com essa hegemonia de quase 50 anos do grupo Sarney, por isso combato. Não tenho paixão por grupos, porém quero ver meu estado trilha do os mesmos princípios dos outros estados: Melhoria de vida, alternancia de poderes, educação de melhor qualidade
Meu caro Evandro, não sai em defesa de ninguém, vc é q fez tal interpretação. Questionei a celeridade do caso, coisa q não acontece em outros casos, questionei a fala do promotor sobre o suposto acordo com a juíza e questionei sobre a participação de magistrados na força-tarefa comandada pelo Ministério Público. Curiosamente, vc não comentou nada de nenhum dos casos, preferiu dizer q estou fazendo questionamentos para defender alguém. Se vc mostrar onde fiz a defesa de algum político, eu peço desculpas e até retiro a postagem. Se vc quer ver mesmo seu Estado trilhando por bons caminhos, precisará defender a legalidade sempre e não apenas quando lhe convém. O Grupo Mateus só trouxe benefício ao Maranhão. Agora imagina se depois dessa situação ele resolve sair do Estado. Sabe quantos irão ficar desempregados?? Sabe quanto o estado perde financeiramente ?? Meu caro, querer Justiça é algo q a maioria quer, mas se condenar antes de julgar, é cretinice;
Querer igualar Dino com Roseana, é o mesmo que misturar óleo com água, impossível. São pessoas com ideologias e histórico totalmente diferente. Saiu algo contra grupo Sarney a nove nacional no outro dia tem algo em relação a Dino. Coincidência, para quem acredita em papai Noel
Imagino se vc assumisse que defendesse Dino, afirmando q não defende é desse jeito, imagino. Realmente acreditar em vc e nas suas defesas ;e igual a acreditar em Papai Noel. Curiosamente é q a mesma operação q Roseana está sendo acusada de ter feito no seu governo, foi feita recentemente no governo Dino. Q coisa n, deve ser coincidência rsrsrs;