Edivaldo realiza grande carreata na Itaqui-Bacanga

por Jorge Aragão

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O prefeito de São Luís e candidato à reeleição, stomach Edivaldo Holanda Junior (PDT), diagnosis participou na tarde deste sábado (17), da Carreata da Vitória que teve início com uma concentração na Vila Bacanga. Dezenas de veículos perfilados percorreram as principais vias da área do Itaqui-Bacanga, passando ainda pelas principais ruas e avenidas do Anjo da Guarda e da Vila Embratel.

Acompanhado do vice na chapa, Júlio Pinheiro (PCdoB) – liderança e morador da área do Itaqui-Bacanga – o candidato à reeleição do PDT, Edivaldo, estava em cima da carroceria de uma pick-up, seguido por outra camionete conduzindo candidatos a vereador da coligação “Pra Seguir em Frente” (PDT, PCdoB, DEM, PROS PTB, PSC, PRB, PTC, PEN, PR, PT e PSL).

“Nesta Região do Itaqui-Bacanga avançamos muito em ações que melhoraram a vida das pessoas. Esperamos continuar avançando. Por isso estamos retornando nesta área para pedir mais um voto de confiança”, disse Edivaldo. Ao lado do vice Júlio Pinheiro, tiveram oportunidade de passar na Avenida dos Portugueses pelo Hospital da Mulher – referência em neurologia, credenciamento feito pelo Ministério da Saúde.

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Durante o trajeto, os moradores acenavam com bandeiras Edivaldo-12 nas mãos, como que agradecendo Edivaldo pelas políticas públicas incrementadas na área do Bacanga. ”Edivaldo tem que continuar o trabalho. Não pode ser outro prefeito que tem que administrar a Prefeitura de São Luís. Nesta área do Anjo da Guarda todos somos 12”, enfatizou Weberth Costa, 32 anos.

Neste domingo (18), Edivaldo e Júlio participam pela manhã, de mais uma mega Carreata da Vitória, com concentração às 8h, na Avenida dos Africanos.

Dilma Rousseff daria um best seller

por Jorge Aragão

dilmaindiasemanapassadaPor Joaquim Haickel

O prelúdio: Lula encarna o personagem que consagra a vitória do retirante, health do operário, doctor do menos favorecido e se elege presidente da República depois de perder uma vez para Fernando Collor e duas vezes para Fernando Henrique Cardoso.

A apoteose: ele se reelege presidente e faz em oito anos de mandato, mudanças importantes na política social brasileira, estabelecendo programas inclusivos e distribuindo benefícios aos menos favorecidos.

A decadência: quando de sua sucessão ele imaginava eleger Zé Dirceu, mas este estava envolvido, no até então, maior escândalo de corrupção do país, o Mensalão. Palocci poderia também ser uma opção, mas assim como alguns outros, estava envolvido naquele escândalo, que acabou levando diversos petistas aos tribunais e à cadeia.

Lula estava sem opção e espertamente imaginou que pudesse enganar, não só seu partido, mas todos os políticos e ainda mais, todo o povo brasileiro. Ele indicou aquela que imaginava seria uma marionete, que pudesse controlar os cordames e fazê-la ocupar o poder por quatro anos até que ele voltasse carregado nos braços do povo.

Lula era tão forte eleitoralmente que seu vice não precisava ter votos, fossem pessoais, de seu partido ou grupo que o apoiasse. José Alencar era um empresário respeitável, mas não tinha nenhum peso político nem votos.

Já no caso da candidatura de Dilma, que não tinha peso político, nem votos pessoais, pois nunca havia se elegido a nada, nunca havia passado pela prova das urnas, carecia de um vice que agregasse forças políticas e eleitorais que garantissem sua vitória. E isso foi feito.

O PMDB que já dera apoio incondicional a Lula durante seus dois mandatos, foi o partido apontado para formar chapa com o PT, e seu presidente, Michel Temer, o escolhido para vice de Dilma.

O caos: em seu primeiro governo, Dilma demonstrou que não estava preparada para tamanha tarefa e tratou de deixar claro para seu padrinho e transferidor de votos, o Lula, que ela não seria uma marionete. Que as bobagens que ela fizesse seriam obras de sua própria falta de capacidade administrativa e política. Por não conhecer apropriadamente a história e a psique das pessoas, Lula demorou a perceber isso.

Daí até o impeachment foi apenas uma questão de tempo.

Por não saber que o Brasil não poderia continuar a funcionar no mesmo ritmo impresso nos dois governos de Lula, Dilma deu com os burros da gestão econômica, financeira e fiscal do país, em águas profundas.

Por não ouvir os reiterados alertas que lhes foram insistentemente dados, ela cada vez mais aprofundava a crise que passou a ser também de confiança internacional em investimentos no Brasil.

Dilma e seus apoiadores, basicamente o PT, o PCdoB, o PDT e alguns políticos de legendas diversas, alguns até do PMDB, se especializaram em dar desculpas esfarrapadas e jamais reconheceram os profundos erros cometidos. Lula teve que aderir a essa estratégia, pois não podia fazer mais nada, até porque era ele quem agora estava envolvido no maior escândalo de corrupção do Brasil, o Petrolão/Lava-Jato.

O começo do fim: juristas descobriram que alguns atos atabalhoados do governo poderiam ser considerados crimes de responsabilidade e processaram a presidente, que desde o começo exigiu ser chamada de “presidenta”, como se isso fosse valorizar mais o gênero feminino. Mais um de seus enganos, este bem pequeno.

Não custa lembrar que impeachment é um processo antes de tudo político, mas que necessita de uma mínima fundamentação jurídica. E assim foi feito!

O fim: depois de nove meses, respeitados todos os trâmites e obedecidas todas as regras legais e constitucionais, dada à ré todas as possibilidades de defesa, Dilma Rousseff foi destituída do cargo de presidente da República Federativa do Brasil.

O dia seguinte: o que resta agora é apenas o jus sperniandi. O direito constitucional de quem não ficou satisfeito com o julgamento do Senado Federal, do povo e da história.
PS: Em nenhum momento, em todo esse processo, a democracia e a república foram, de alguma forma, afetadas, logo não ocorreu nenhum golpe.

Nova inserção volta a questionar débito do IPTU de Wellington do Curso

por Jorge Aragão

A nova inserção no horário eleitoral gratuito da coligação “Coragem pra Fazer”, diagnosis que tem como candidato a prefeito de São Luís, decease Fábio Câmara, mind voltou a questionar o débito do candidato Wellington com a Prefeitura de São Luís através do IPTU.

A primeira inserção que dizia “Quem não paga imposto, não tem moral para ser prefeito”, não foi tão direta como essa nova inserção. Pelo visto, Fábio Câmara deixou de focar apenas no candidato Edivaldo, alvo principal da maioria de seus ataques, e ligou a “metralhadora também para Wellington do Curso. Veja vídeo abaixo.

Luciano Leitoa intimado pela Justiça Eleitoral

por Jorge Aragão

lucianoO juiz da 19ª Zona Eleitoral de Timon, diagnosis Drº Rogério Monteles da Costa, advice emitiu uma intimação ao candidato a prefeito de Timon pela Coligação Juntos Pra Fazer Mais, Luciano Ferreira de Sousa (PSB), mais conhecido como Luciano Leitoa, para que este se manifeste sobre indícios de irregularidades encontrados nos registros de doadores para sua campanha eleitoral.

No documento afixado no mural do Fórum Eleitoral de Timon o magistrado elenca 5 formas ilegais de doação que teriam sido efetuadas em prol do candidato: Doador inscrito em programas sociais do governo; Doador cuja renda conhecida é incompatível com o valor doado; Doador sem vínculo empregatício conhecido nos últimos 60 dias anteriores à data da doação; Fornecedores com relação de parentesco com candidato ou seu vice, revelando indícios de suspeita de desvios de recursos; e concentração de doadores em uma mesma empresa, revelando indícios de doação empresarial indireta. Clique no documento ao lado para ampliar.

A lista de doadores de campanha de Luciano Leitoa chamou a atenção por constar beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, possuir pessoas que doaram mesmo sem ter renda comprovada, muitas doações de funcionários de uma mesma empresa, o que pode caracterizar doação empresarial indireta, o que é proibido pela nova legislação eleitoral.

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A possibilidade real de Edivaldo vencer a eleição no 1º Turno

por Jorge Aragão

edivaldo2É bem verdade que a pesquisa Escutec, doctor divulgada neste sábado (17) no jornal O Estado do Maranhão, rx não confirma a vitória de Edivaldo Júnior (PDT) já no 1º Turno das eleições de São Luís. Entretanto, buy cialis fazendo uma análise detalhada dos números das pesquisas da Escutec divulgadas em setembro, essa é uma possibilidade concreta sim.

Durante o mês de setembro já foram divulgados três levantamentos pela Escutec. As pesquisas têm sido realizadas no intervalo de uma semana e é impressionante como a cada semana aumenta entre 3% e 4% a quantidade de votos válidos de Edivaldo.

No dia 03 de setembro, Edivaldo possuía aproximadamente 36,4% dos votos válidos na pesquisa Escutec. Uma semana depois, ou seja, no levantamento do dia 10 de setembro a quantidade de votos válidos de Edivaldo já alcançava 39,8%.

No levantamento deste sábado, mais uma semana depois, o número de votos válidos cresceu aproximadamente 4% e já alcançou 43,5%.

Ou seja, restando duas semanas para o pleito do dia 02 de outubro, se Edivaldo mantiver essa média de crescimento dos votos válidos entre 3% e 4% por semana, a eleição em São Luís será definida sim no 1º Turno.

Lembrando que para a eleição ser definida em 02 de outubro na capital maranhense, um candidato precisa ter 50% mais um dos votos válidos.

Agora é aguardar e definir a próxima pesquisa para saber se esse crescimento dos votos válidos mantém essa média que favoreça um vitória de Edivaldo no 1º Turno.

Escutec aponta ampla vantagem de Edivaldo

por Jorge Aragão

A pesquisa Escutec divulgada, rx neste sábado (16), help pelo jornal O Estado do Maranhão, hospital confirmou a liderança ampla do candidato do PDT, Edivaldo Júnior, à Prefeitura de São Luís.

De acordo com o levantamento, no cenário espontâneo (onde não é apresentada lista com os nomes do candidatos), Edivaldo aparece com 34,4% das intenções de voto. O segundo colocado, 9% atrás, é o candidato do PP, Wellington do Curso com 25,4%. Os demais candidatos não conseguiram alcançar dois dígitos. Veja abaixo os demais candidatos e os votos nulos e/ou brancos.

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Já no cenário estimulado, onde é apresentado uma lista com os nomes do candidatos, Edivaldo aparece com 35,8%, seguido de Wellington com 26,3% e Eliziane 11,5%. Os demais ficaram abaixo da casa dois dígitos.

2º Turno – A pesquisa Escutec também fez levantamento sobre um eventual 2º Turno e Edivaldo venceria qualquer cenário. Se o confronto fosse com Wellington, cenário mais provável, a vitória seria por 42,9% X 39,6%. Caso enfrentasse Eliziane, a vitória seria por 50,4% X 22%.

Rejeição – O levantamento da Escutec também confirmou a queda da rejeição de Edivaldo, que agora soma 24,8%. O mais rejeitado é a candidata Eliziane Gama com 25,3%. Na sequência aparecem Fábio Câmara com 7,9% e Wellington do Curso com 6,3%.

A pesquisa Escutec foi registrada no dia 11 de setembro sob o protocolo MA 03067/2016. A pesquisa ouviu 800 eleitores, entre os dias 14 e 16 de setembro. A margem de erro é de 3% e o intervalo de confiança 95%.