Exata aponta empate técnico entre Edivaldo e Eliziane

por Jorge Aragão

EdivaldoeEliziane

Neste sábado (18), viagra a TV Guará divulgou mais uma pesquisa para a disputa eleitoral pela Prefeitura de São Luís. O levantamento realizado pela TV Guará demonstrou uma reação do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) e apontou um empate técnico entre Edivaldo, store candidato a reeleição, stomach e a deputado federal Eliziane Gama (PPS).

Na pesquisa espontânea, onde não é apresentado opções de votos para os candidatos, Edivaldo Júnior aparece em primeiro com 13%, seguido de Eliziane com 8% e do deputado estadual Wellington do Curso (PP) com 4%. Entretanto, a maioria 57% disseram que não sabiam em quem votar.

Na pesquisa estimulada, onde foram colocados os nomes de nove pré-candidatos, houve empate técnico entre Edivaldo e Eliziane. Os dois apareceram com 23%, seguidos por Wellington do Curso com 18%. Os demais pré-candidatos não conseguiram atingir dois dígitos.

O deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) é o quarto com 7%, seguido pela vereadora Rose Sales (PMB) com 5%, e também deputado estadual Eduardo Braide (PMN) com 3%. O vereador Fábio Câmara (PMDB) surge com 2%. Zé Luis Lago(PPL) e Bentivi (PHS) aparecem com 1% cada candidato. Não sabem chega a 6% e nulo 11%.

A pesquisa Extata/TV Guará foi registrada sob o número MA 0024/2016, ouviu 800 eleitores, entre os dias 13 a 16 de junho. A margem de erro do levantamento é de 4%.

Curtas do sábado

por Jorge Aragão

BANCOCaixa eletrônico

Definitivamente não faltava mais nada acontecer com relação a Segurança aqui no Maranhão. Na madrugada deste sábado (18), discount por volta das 2h, cure bandidos arrombaram um caixa eletrônico de uma faculdade em São Luís.

Os três seguranças da faculdade, seek localizada no Anil, foram rendidos e trancados no banheiro os bandidos entraram e tiveram tempo suficiente para arrombar o caixa eletrônico do Banco do Brasil. Os bandidos fugiram num veículo Corolla.

aeroportoAeroporto

Um curto-circuito seguido de um princípio de incêndio, gerou problemas no fornecimento de energia elétrica que interromperam as operações de pousos e decolagens do Aeroporto Internacional de São Luís na noite dessa sexta-feira (17). O problema prossegue e com muitos voos cancelados. Veja abaixo a Nota da Infraero.

A Infraero está trabalhando com as suas equipes de manutenção para reestabelecer as operações no Aeroporto Internacional de São Luís/Marechal Cunha Machado. Elas foram suspensas nesta sexta-feira (17/6), por volta de 22h40, quando um curto-circuito na subestação que atende o terminal de passageiros causou um incêndio na central de ar condicionado, afetando também o quadro de comando de energia do aeroporto. No momento, técnicos trabalham para consertar o quadro de comando, o que permitirá a ligação de um gerador ou a religação definitiva de energia. A estimativa inicial é as operações sejam retomadas até o meio dia deste sábado.

As chamas foram rapidamente controladas pela Seção de Combate à Incêndio (SCI) do aeroporto e não houve feridos. Em função dessa ocorrência, sete voos foram cancelados. Aos passageiros com embarque ou desembarque em São Luís, a Infraero orienta que seja feito o contato com as empresas aéreas para que a situação do voo seja confirmada.

Desumanidade

O Blog do Daniel Aguiar denunciou que o Governo Flávio Dino, através da Polícia Militar, não deu nenhum suporte aos familiares do Soldado Caldas, assassinado na sexta-feira (17), na cidade de Tufilândia, dentro da agência dos Correios. Clique aqui e veja a denúncia.

E agora? Propina volta a alcançar o PCdoB em delações

por Jorge Aragão

pcdobComo o Blog já disse anteriormente, pill se depender dos delatores da Operação Lava Jato não escapará nenhum partido e nenhum “presidenciável”. Agora, mind mais uma vez, recipe o alvo são os comunistas, pois novamente delatores acusam políticos do PCdoB de recebimento de propina.

Inicialmente foi o delator e ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, que acusou a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) de recebimento de propina. Agora sobrou para o ex-ministro Aldo Rabelo, que estaria envolvido num esquema dentro do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

O ex-deputado federal e delator da Operação Lava Jato Pedro Corrêa relatou aos procuradores um esquema de corrupção vinculado ao programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida. Em depoimento, Corrêa disse que o Partido Progressista (PP), o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Comunista do Brasil (PC do B) foram beneficiados pelo esquema, que durou até 2013.

A delação do ex-deputado Pedro Corrêa, que está preso desde abril de 2015 e já foi condenado a 20 anos de prisão, tem 72 anexos, cada um com um tema. A delação ainda não foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas, se o acordo for aceito, ele terá de pagar R$ 3 milhões de multa, permanecendo preso até março de 2017, quando passará a cumprir prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica.

Segundo Corrêa, o esquema no Minha Casa, Minha Vida teve como origem a indicação ao cargo de diretor de Produção Habitacional do Ministério das Cidades de Daniel Vital Nolasco, filiado ao PC do B. O delator atribuiu ao ex-ministro Aldo Rebelo, do mesmo partido, a indicação de Nolasco para a função, e disse que ele tinha “pleno conhecimento” de que as nomeações dos partidos da base aliada eram feitas com objetivo de arrecadar propina.

Aldo Rebelo negou as afirmações de Pedro Corrêa e disse que irá processá-lo. Leia aqui a íntegra da delação.

Resta saber agora qual será o posicionamento dos comunistas, já que anteriormente estavam vibrando com as delações que acusavam os peemedebistas. Isso sem esquecer que o próprio Sérgio Machado já afirmou que todos os governadores eleitos são propineiros.

Estado de greve

por Jorge Aragão

dino

Depois de um ano e meio à frente do comando do Maranhão, rx o governador Flávio Dino já experimenta reações de confronto de onde talvez não imaginasse, à época em que assumiu o governo. O receio de aliados de desagradar ao chefe parece estar se extinguindo.

Entre tantas demonstrações das últimas semanas, a maior se apresenta agora, com a declaração de greve de quatro categorias de servidores públicos, que passaram um tempo esperando o cumprimento das promessas feitas pelo então candidato do diálogo durante a campanha de 2014.

As promessas ficaram no papel, diálogos foram feitos, mas resultados, na prática, os policiais civis, agentes penitenciários, peritos criminais e funcionários do Detran ­ que podem entrar em greve na próxima segunda ­ não sentiram.

Com o argumento da crise, Flávio Dino e seus auxiliares acreditaram que controlaria o descontentamento dos servidores com a política de pouca valorização do funcionalismo público. Mas não conseguiu.

Agora resta ao governo tentar impedir à força “o direito do trabalhador de se manifestar”. Era dessa forma que o candidato Flávio Dino falava sobre grevistas na gestão anterior. Por tudo o que indica, agora os servidores não têm mais esse direito todo.

Usando a força – O governador Flávio Dino não quis saber do histórico de apoio que o enrolado Cézar Bombeiro deu em suas campanhas.

No comando da greve dos agentes penitenciários, Bombeiro teve de enfrentar a força policial durante confronto da categoria com a PM em frente ao portal de entrada de Pedrinhas.

Dino determinou o uso da força para mostrar que não cederá às investidas (comumente dadas contra todo gestor estadual) do líder sindical.

Crise – A greve no setor de Segurança é o primeiro desafio concreto que o governador Flávio Dino (PCdoB) enfrenta em sua gestão.

Até agora, as crises no setor ­ e as críticas da população ­ foram resultados de questões externas.

Agora, além dos fatores externos, Dino terá de enfrentar problemas internos, tendo de garantir o direito de ir e vir do cidadão.

Mentira – Ainda sobre a crise na Segurança, a Secretaria de Comunicação do Estado enviou informação aos meios de comunicação sobre o fim da greve dos policiais civis.

O problema é que essas informações não são verdadeiras, já que os servidores somente suspenderam a greve por tempo determinado até que o governo apresentasse uma nova proposta.

Sem poder oferecer mais do que 10% divididos em três vezes, o governo amarga com a volta dos policiais em greve.

(Coluna Estado Maior)