A decisão liminar sobre a interrupção da tão sonhada Licitação do Transporte Público de São Luís, cialis solicitada pelo SET (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís) e mais três empresas – 1001, Ratrans e Expresso Primor – foi “redistribuída” na manhã desta quarta-feira (11).
O SET e as empresas entraram com a ação tentando barrar a licitação junto a 4ª Vara da Fazenda, mas o juiz titular da Vara, Cícero Dias de Sousa Filho, optou por se julgar incompetente e encaminhar a solicitação para a Vara de Interesses Difusos.
Sendo assim, dificilmente a decisão sairá antes da abertura dos envelopes que acontecerá às 9h, desta quinta-feira (12), no auditório da FIEMA. Além disso, ficou evidenciado que as empresas e o SET tentaram burlar a legislação, afinal a matéria atinge a toda coletividade.
A decisão agora é do juiz titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos, Douglas Martins. A população seguirá vigilante e torcendo por uma decisão que atenda o sonho de todo o usuário do transporte público coletivo de São Luís.
Já o prefeito Edivaldo Junior segue com coragem e determinação para efetivamente realizar uma promessa de muitos outros gestores, mas que deverá ser cumprida na sua gestão, para o bem da população de São Luís.
Isso é um absurdo! Meia dúzia de pilantras acharem que podem barrar algo tão importante, é muito simples, se não estão de acordo, não participem.
Está muito claro, o juíz terá que julgar se está contra ou a favor do povo de São Luís. Esses empresários estão sendo canalhas, isso sim!
Se A Licitação for para o bem da nossa cidade, O juiz tem negar o pedido dos “empresários”
Porque tanta ambição???
Bravos e bravas enquanto muitos tem, a maioria absoluta não tem, e um fato real é que esta maioria absoluta passa fome. Agora eu pergunto: Quando um dia neste mundo material acabaremos com a ambição??? Acredita-se que nunca. Esse nunca em resposta significa que nunca chegaremos à consolidação de uma política justa de inclusão social. Quando não é a ambição é sempre uma briga acirrada pelo poder, isso significa que os mais fracos sempre ficam em segundo plano. Vou dá aqui 03 exemplos: A D. Dejanira trabalhou 15 anos no Palácio Henrique De La Roque e assim que o Dino assumiu, a D. Dejanira foi exonerada sem direito há qualquer encargos trabalhistas. Até hoje ela tenta retornar, mas não consegue e está passando fome junto com sua família. Assim como a D. Dejanira conheço várias famílias na sua situação que foram vítimas do governo Dino e da gestão Edvaldo Holanda. O segundo exemplo é o seguinte: Conheço alguns motoristas que preferiram perder seus empregos ao invés de ficarem pagando alguns serviços de manutenções de ônibus de linhas que segundo eles, foram penalizados em função de terem sidos culpados por algumas empresas de onde trabalhavam pelos danos nos ônibus em que operavam. E o terceiro exemplo é um cidadão que trabalhou aproximadamente 20 anos na Assembleia Legislativa do Estado e que na gestão do presidente Celso Coutinho, foi demitido não conseguindo também nenhum direito trabalhista. Este cidadão já fez vários apelos aos deputados e até então não conseguiu resolver a sua situação, está desempregado e passando fome. Esses são os 03 exemplos que me fazem a continuar lutar sem cansar contra a exclusão social às comunidades e à opressão ao trabalhador. Esses 03 exemplos nos fazem refletir o porquê que só os mais fracos é quem são penalizados, sabe porquê??? Porque nós como classes organizadas e como comunidades, ainda não entendemos que a nossa fragilidade está na divisão das massas. Bravos e bravas, povo não tem que se dividir. Povo tem que mostrar o seu poder de fogo dentro de um processo ordeiro e organizado. A massa mais fraca desse povo está nas periferias!!! É nelas que se encontram a mais descarada e revelada ausência das políticas públicas. Bravos e bravas, o poder econômico capitalista é um poder dominante que sempre foi fortalecido pelo político profissional. O político profissional não surge da massa organizada como por exemplo de um povo sofrido de periferia e muito menos dos movimentos organizados de massa, e sim, dos grandes grupos econômicos. O SET por exemplo não está nem aí pra povo, e sim quando aplica alguma contrapartida social por suas empresas nas áreas de suas coberturas que exploram, é para não serem questionadas na sua contrapartida social em função de visarem apenas lucros. Bravos e bravas, o SET teve tempo suficiente para se preparar com suas empresas assim também como tinha todo conhecimento de todo subsidio técnico da minuta do edital nesse processo de licitação, e só deixou para questionamento judicial em cima da hora, pelo fato de uma estratégia de querer não só suspender temporariamente, como principalmente tentar frear em definitivo o processo licitatório como forma de manobra para continuar reinando com esse monopólio já desgastado.
Esperamos que o SET entenda esse disposto como forma de encarar a verdade, e que assim faça a sua reflexão se o MACAIB está ou não correto. No mais bravos e bravas, o MACAIB como movimento de massa e sociedade civil organizada, não irá arredar o pé, vamos está mais que vigilante na abertura dos envelopes amanhã quinta-feira dia 12, a partir das 09h00 na FIEMA. Esperamos que o SET tenha a consciência da qualidade da prestação de serviço que precisa prestar à população não questionando esta licitação.
Sebastião Santos – Coordenador Geral do MACAIB.
Nao pode dá moral pra esses empresarios safados nao! Só querem lucrar. Por isso se sentem ameaçados agora!