Stênio Rezende é o mais novo cidadão de Balsas

por Jorge Aragão

BALSASO deputado estadual Stênio Rezende (DEM) recebeu na noite de sexta-feira (22), cheap na cidade de Balsas, buy cialis uma justa homenagem. O parlamentar passou a ser o mais novo cidadão da Balsas, após receber o título de cidadão balsense.

A solenidade que homenageou Stênio Rezende foi comandada pelo próprio presidente da Câmara de Vereadores de Balsas, Tião Saraiva, e contou com a presença de amigos, empresários, médicos e correligionários políticos do parlamentar.

Stênio Rezende, que na Assembleia Legislativa é indiscutivelmente o deputado que mais luta por melhorias para a cidade de Balsas, foi homenageado graças ao requerimento do vereador Paulo Júnior (DEM), que foi que solicitou o título de cidadão balsense a Rezende.

“Para mim foi uma honra receber essa homenagem. É verdade que já me sentia cidadão de Balsas, mas agora me sinto ainda mais. Também sei que aumentou a minha responsabilidade com essa cidade que tanto gosto, pois agora como balsense terei que lutar ainda mais pelo sempre crescimento da cidade”, afirmou Stênio Rezende.

Astro de Ogum institui o “Tribuna Livre” na Câmara de Vereadores

por Jorge Aragão

astroogumDe forma inédita, cialis inserido no novo Regimento Interno da Câmara Municipal de São Luís, por iniciativa do presidente Astro de Ogum (PR), o programa “Tribuna Livre” é um mecanismo que possibilita a lideranças comunitárias e dirigentes de entidades ocuparem a tribuna daquela casa parlamentar, em datas previamente agendadas e com assuntos já definidos.

“Sempre busquei estabelecer espaços mais estreitos com o eleitorado e, ao longo dos anos, venho observando constantes reclamações por conta de que muitos apontam certo distanciamento de nós, enquanto parlamentares, para com o povo, que nos delega o mandato. E foi essa situação que me impulsionou a estabelecer, no novo Regimento, a “Tribuna Livre”, destaca o vereador Astro de Ogum.

O novo Regimento foi aprovado no final do ano passado e, agora, Astro de Ogum ressalta que está mantendo conversações com os demais vereadores, na busca de um formato para que o Tribuna Livre seja posto em funcionamento o mais rápido possível, de forma prática e dinâmica.

“O programa é excelente, e foi aprovado por unanimidade, mas precisamos discutir suas diretrizes, para que não caia na vala comum, até porque temos que estabelecer regras e parâmetros de escolhas para saber quem dele vai participar e as datas”, acrescentou o presidente da Câmara Municipal da capital maranhense.

De acordo com Astro de Ogum, um dos critérios a ser definido é quanto à escolha de entidades e lideranças, como serão feitas às escolhas, se por sorteio ou ordem de inscrição, se será semanal, quinzenal ou mensal. Ele afirma que o programa deve ser efetivado de forma que mantenha o respeito e ética dentro do parlamento.

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Vergonha!

por Jorge Aragão

joaquim-haickelPor Joaquim Haickel

Não me lembro de alguma ocasião em que eu tenha sentido mais vergonha do que no último domingo, medical 17 de abril de 2016, and quando no plenário da Câmara dos Deputados, health em Brasília, os representantes do povo brasileiro votaram o parecer aprovado na comissão especial destinada a apreciar a autorização para que se instaurasse no Senado, processo de perda de mandato da presidente Dilma.

Ocorre que aquela vergonha nada tinha de minha. Ela não era resultante de ato praticado por mim. Ela era consequência do pavoroso espetáculo que foi assistir quase a totalidade dos parlamentares que lá estavam exercendo seu direito e sua obrigação ao voto, proveniente do mandato outorgado pelo povo brasileiro, justificarem seus posicionamentos das maneiras mais esdrúxulas e bizarras que qualquer ser humano com um mínimo de bom senso poderia imaginar.

Não quero julgar aqui o mérito do voto de cada um dos deputados. Se eles votaram sim ou votaram não, é uma mera questão de posicionamento de cada um, do ponto de vista jurídico-político, sobre a admissibilidade da abertura do processo. Gostaria de analisar nesse caso, não o principal, mas o acessório que acabou por desqualificar o principal de maneira tão contundente, que os comentários sobre os efeitos da votação foram quase que totalmente encobertos pela forma tresloucada como os votos foram declarados.

Foram poucos… Foram pouquíssimos os deputados que se restringiram a dizer simplesmente que votavam assim ou assado! Tanto os que se manifestavam favoráveis a que o Senado instaurasse o processo que poderia culminar com a perda de mandato da presidente, quanto os que rejeitavam essa ideia, portaram-se de maneira abjeta, asquerosa, imbecil, inaceitável para pessoas que representam todo o povo de uma nação!

Os absurdos não foram privilégio de quem se opunha à permanência de Dilma. Seus defensores foram tão ridículos em sua defesa quanto aqueles que a atacavam.

Nem vou aqui comentar os insultos que alguns parlamentares proferiram contra o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, acusado de inúmeras irregularidades e de crimes graves, até porque sou dos que acredita que ele já deveria ter sido afastado do cargo… Mas no meio daquilo tudo ali, lembrei-me do dia 5 de outubro de 1988, quando eu e meus colegas constituintes, comandados por Ulisses Guimarães, naquele mesmo templo sagrado da liberdade e dos direitos e garantias do povo brasileiro, cantamos o hino nacional… E aqueles sujeitos ali, maculando de forma absurda a confiança que a eles havia sido confiada pelo povo brasileiro.

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Nota de Repúdio da Associação das Esposas dos Militares

por Jorge Aragão

ContinenciaO Blog recebeu uma Nota de Repúdio da ASEFAPBM – Associação das Esposas, health Familiares e Amigos dos Policiais e Bombeiros Militares do Maranhão, onde mais uma vez fica constatado mais um absurdo que está acontecendo na Segurança Pública do Maranhão. Veja abaixo.

A ASEFAPBM- MA, vem a público repudiar as medidas tomadas pelo Comandante Geral da Polícia Militar do Maranhão, especificamente pelo ato de seu subordinado o Tenente Coronel Ozório, Comandante do CPA-I/5, em que este, por meio do Memorando Circular nº 073/2016, destaca que os policiais militares dos municípios da sua circunscrição, ou seja, nos municípios de Apicum Açu, Mirinzal, Serrano, Cururupu, Bacuri, Central, Cedral, Guimarães, Pinheiro, etc., façam abordagens a pé, em três pontos necessários, por não ter viatura, na chamada operação “jaçanã”, o problema é que a maioria desses municípios estão com problemas em suas viaturas, exemplo disso, temos a viatura de Serrano que está com mais de dois meses parada com problemas mecânicos em São Luís, ou seja, em muitos municípios os PM’s terão que fazer abordagens sem nenhum suporte (transporte).

No mesmo Memorando Circular o referido coronel, refere-se ao problema por qual passa o Estado do Maranhão, especificamente citando o setor da segurança pública, problemas como o de corte orçamentário e a falta de viaturas para os referidos municípios, se não bastasse isso, a guarnição desses municípios ainda vivem um dilema, é que muitas guarnições estão sendo despejadas, a exemplo disso é a casa onde funciona o grupamento de Cururupu, onde a prefeitura deixou de pagar o aluguel por mais de um ano e a mesma se encontra com ordem de despejo, também vivem o mesmo dilema os policiais militares de Central, sendo que os policias militares, tanto de Central, quanto de Serrano, estão também sem alimentação.

Outro problema está no número reduzidos de policiais militares, um desses municípios é o de Cururupu que recebeu apenas 02 (dois) dos 1.500 novos policias militares formados em 2015, sem contar os outros municípios da baixada que estão em situações piores quanto ao numero de policiais militares.

Tanto o Coronel Ozório, quanto o Coronel Pereira, são oriundos do exército brasileiro, e entraram na polícia militar em meados dos anos 90, ou seja, logo após a Constituição Federal de 1988, a qual não permitia e não permite o ingresso no serviço público sem concurso público, e por causa disso são muito criticados os R2 (oficiais temporários) por não terem passado pela Academia Militar, ou seja, por não terem um curso regular superior de oficias. Será que está aí a resposta pela péssima gestão?

Os militares das forças armadas são tidos como militares linha dura, rígidos e disciplinados hierarquicamente, talvez por isso, o Comandante geral da Polícia Militar só fale de operações e não fale de melhorias nas condições de trabalho para os seus subordinados, será que voltamos aos tempos do regime militar, em que o militar era tratado como maquina?

Já bastam os direitos usurpados pela Constituição Federal e Estadual, pois tirou-lhes os direitos como a insalubridade, periculosidade, adicional noturno, hora- extra, e carga horária definida em lei

OUTROSSIM, cobramos do atual Comandante Geral da Polícia Militar do Maranhão, a revogação do referido Memorando Circular nº 073/2016-CPA-I/5 e provocaremos o Parquet para as devidas providencias legais.

Josilene de Jesus Medeiros
Presidente da ASEFAPBM-MA
(Associação das Esposas, Familiares e Amigos dos Policiais e Bombeiros Militares do Maranhão).

E assim segue a Segurança Pública do Maranhão no Governo Flávio Dino.

Como será ???

por Jorge Aragão

senadoresA semana vai começar com a formação da comissão especial no Senado que analisará o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Agora, pill todas as atenções estarão voltadas para os senadores. Os do Maranhão já sinalizaram que terão uma só posição na hora de votar. Resta agora decidir se os votos da bancada serão a favor ou contra o impedimento da petista.

Pelos últimos posicionamentos, sale vale apostar que os senadores maranhenses tomarão a decisão de votar a favor do impeachment de Dilma. O senador João Alberto de Sousa (PMDB) se colocou abertamente contra o impedimento da presidente até pouco antes da votação que ocorreu na Câmara dos Deputados. O peemedebista estava enfrentando até correligionários para defender a presidente, generic mas depois do domingo, 17, quando a maioria dos deputados decidiu levar adiante o processo de impedimento da presidente, o discurso do senador mudou e agora o momento é de análise da matéria.

O senador do PSB, Roberto Rocha, chegou a ensaiar a defesa da presidente Dilma Rousseff em alguns momentos. Seu partido preferiu ficar contra a petista, mas mesmo assim Rocha não disse ser pró-impeachment. Ele preferiu defender a realização de uma nova eleição presidencial, alegando que o impedimento da presidente não resolveria a crise política e econômica. Agora, parece que a opinião é outra e o caminho que deverá ser seguido é pelo impedimento.

O único que nunca disse sim ou não ao impeachment foi o senador Edison Lobão (PMDB). E ainda não se posicionou publicamente a respeito. Mas se concordou em unificar o voto da bancada maranhense no Senado, dá a entender que também optará pelo sim.

O processo deverá começar a ser analisado pela comissão especial no início da semana. Se aceito, Dilma será afastada do cargo por 180 dias, assumindo o comando do país o vice-presidente Michel Temer.

(Coluna Estado Maior)