O tresloucado suplente de deputado estadual, physician Fernando Furtado (PCdoB), terá mais alguns dias complicados pela frente. Depois de fazer um discurso anti-índigena e homofóbico (reveja), Fernando Furtado teve, nesta quarta-feira (06), divulgado um novo áudio polêmico seu divulgado. A divulgação em primeira mão novamente foi feita pelo Blog do Domingos Costa (veja aqui).
Desta vez Fernando Furtado faz graves acusações a colegas deputados e ao Judiciário do Maranhão. No novo trecho desse fatídico discurso, o suplente de deputado afirma categoricamente que é testemunha de uma corrupção.
Fernando Furtado disse que presenciou, num posto de gasolina da capital maranhense, uma negociata entre um deputado e um genro de um desembargador.
“Eu fiz o meu pronunciamento incomodando alguns deputados que tem trânsito no Tribunal e fazem negociatas, pra poder voltar prefeitos com R$ 100 mil e R$ 200 mil, em posto de gasolina. Porque eu fui passar uma noite de domingo em um posto de gasolina em São Luís pra flagrar uma negociata dessas com um genro de um Desembargador, eu estava lá de madrugada vendo tudo. Porque podem fazer comigo duas coisas: ou eu perder o mandato ou eles me matarem, agora eu não vou me calar em nenhum momento”.
O problema é que com esse discurso Fernando Furtado colocou todos na vala comum. Ou seja, se não tiver coragem de declinar nomes, coisa que o Blog duvida, ele deixará todos os seus colegas de parlamento e o Judiciário do Maranhão em suspeição.
Pelo visto, a coisa que já estava feia, tende a piorar ainda mais para o suplente Fernando Furtado.
Esse cara é doido meu Deus. Não tem juízo.
se pq ele fez um ato nobre em favor da verdade, vc o xinga? vai entender gente como vc!! realmente os valores estão invertidos.
Para não dizer que ele é burro, ele foi tão infeliz que assume que viu um crime acontecer e não denunciou, mesmo sendo um representante do povo. Que nível de deputados nós temos nessa assembleia.
Tô vendo q tu não conhece nada de DIREITO, o nobre deputado denunciou na tribuna, isso se chama “noticia de crime”, agora se a POLICIA vai investigar é outra história e se o MP vai mandar a POLICIA investigar tbm é outra história, eu duvido se isso vai acontecer!! essa caixa preta parece ser intocável.
Meu caro Edson Vaz, vc comete alguns equívocos, entre eles dizer q a declaração foi dada na Tribuna da Assembleia onde ele possui imunidade parlamentar. A declaração foi dada num evento na cidade de São João do Caru;
Alguém tem que obrigar esse cidadão a declinar os nomes dos deputados e dos desembargadores que são desonestos. Será que nenhuma autoridade tem interesse nisso, ou o deputado está mesmo certo?
Jorge, sera que isso é so é bravata? Acho que não, olha que ja tivemos envolvimento do judiciario ai com compras de sentenças e etc…, agora quero vê se ele é macho e honra o que tem entre as pernas, e denunciar os nomes, isso que a população espera, porque se ele bravata como fez um outro Deputado e na hora (AH) falou que foi interpretado, ai ele vai levar outra coisa que não é bolas.
Vou esperar o desfecho dessa denuncia e tomara que não seja nenhum deputado de oposição, porque digo isso, para eles baterem firme nesse pronunciamento.
Espero sentado meu caro nego, neguinho, negada, pq infelizmente ele não terá coragem de declinar nomes;
Ele dá indícios de ser uma parlamentar no mínimo polêmico, agora se o caso relatado for verdade, é mais uma para a conta destes Poderes tão desmoralizados: JUDICIÁRIO e LEGISLATIVO.
Alguém acredita que isso terá alguma repercussão?
Nenhuma, a sociedade pouco se interessa e enquanto for inerte, assim será, balcão de negócios “à luz do dia”.
A questão para ser apurada basta ser analisado o critério. Por que alguns Prefeitos afastados por improbidade retornam ao cargo e outros na mesma situação não voltam?
Por que o Prefeito de Anajatuba e o de Bacuri voltaram aos cargos e os de Humberto de Campos e de Açailândia estão afastados até hoje ?
Se nós olharmos as peças processuais produzidas pelos advogados dessas Prefeituras veremos que possuem os mesmos argumentos, mas nosso Tribunal de Justiça possui dois pesos e quatro medidas.
Pelos preços cobrados hoje, faltando pouco mais de uma ano para terminar o mandato, para alguns prefeitos nem vale a pena (economicamente) entrar nesse jogo sujo.
Enquanto isso Magistrados que ganham menos de R$ 35.000,00 possuem apartamentos de mais de dois milhões de reais, fazendas de milhões, veículos importados de trezentos mil reais, viagens para Europa, passam por processos de divorcio, com partilha de bens sem sentir qualquer efeito no seu padrão de vida, filhos esbanjando e até humilhando os meros mortais que não conhecem da ADVOCACIA ADMINISTRATIVA. O MP SABE, A CORREGEDORIA SABE, A IMPRENSA SABE, TODO MUNDO SABE… OS magistrados de bem, que vivem de suas receitas legitimas, também são culpados porque sabem e não fazem nada.
Desculpe Ricardo, mas na parte que cabe a mim não usarei a carapuça. Ouvir falar que acontece é uma coisa, mas provar é outra totalmente diferente. No dia em que vc ou qualquer outro tiver como provar, terei o maior prazer em divulgar. Enquanto isso, fica no campo da especulação;
Quero aqui parabenizar o DEPUTADO, Dep Fernando Furtado, sim, porque não existe deputado suplente e sim suplente de deputado, ele assumiu uma cadeira, deixou temporariamente de ser suplente. Por falar a verdade… todo mundo sabe que prefeitos são cassados de manhã e voltam a tarde, a prefeita ostentação é a prova disso, Faltou deputado, foi os nomes apesar de muitos serem do conhecimento publico, mas sabemos da dificuldade de provar esses casos… Nesse caso tem meu total apoio!!!
Desculpe Gustavo, primeiro vamos fazer uma correção, ele assumiu, mas continua suplente de deputado, mas no exercício do mandato. Deputado apenas quem foi eleito, o q não foi o caso. Depois eu discordo de vc quando parabeniza alguém q age de maneira covarde e irresponsável.
Imagina se vc fosse um deputado ou um membro do judiciário e não realizasse tal prática, como vc se sentiria??? Quando ele não tem coragem de declinar nomes, ele coloca todos na vala comum. Pior, e mais grave, ele admite que presenciou um crime e não fez a denuncia nos órgão competentes. Meu apoio ele, agindo assim, não terá;