eduardoBRAIDEO deputado estadual Eduardo Braide (PMN) foi duro, ambulance mas perfeito, and ao comentar o corte de R$ 25 bilhões anunciado pela presidenta Dilma Rousseff (PT), na área social, justamente um setor que a própria presidenta afirmou que o ajuste fiscal não alcançaria.

Braide demonstrou enorme preocupação com a consequência do corte de investimento no setor e afirmou que o “pacote de maldade” de Dilma Rousseff, foi completado com o fato do Governo Federal zerar o repasse destinado a Farmácia Popular.

“É uma perversidade enorme. Um remédio para colesterol que custava R$ 2 passará a custar ano que vem R$ 70 pelo mesmo remédio, foi o que demonstrou uma reportagem na TV Globo. A medida vai impactar nos aposentados, pois eles são os principais clientes da Farmácia Popular, isso sem falar que a presidenta vetou o mesmo índice de reajuste do salário mínimo para os aposentados”, afirmou Braide.

O parlamentar disse que além dos remédios para colesterol, os remédios para rinite, mal de Parkinson, glaucoma e osteoporose, além dos anticoncepcionais e fraldas geriátricas também irão sofrer um aumento exorbitante, após essa decisão esdrúxula do Governo Dilma.

Braide afirmou que além da Farmácia Popular, os serviços do SAMU e as UPAs também irão sofrer com essa medida do Governo Federal e defendeu uma mobilização da classe política para evitar que isso de fato aconteça.

“Acho que deve haver uma mobilização da nossa bancada federal, seja na Câmara dos Deputados, seja no Senado da República, para que não deixe passar esse projeto da forma original como foi encaminhado. Além da Farmácia Popular, a questão da média e alta complexidade irá retirar dinheiro tanto das UPAs como do serviço do SAMU”, disse.

E assim segue cambaleando o Governo Dilma Rousseff, com as críticas e os críticos só aumentando.