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Enquanto o governador Flávio Dino (PCdoB) agia como um militante político, prescription bajulando Dilma e pegando “puxão de orelha” de analistas políticos (reveja) e dos próprios políticos (reveja aqui), o ex-presidente José Sarney começa a articular a ajuda que Dilma realmente precisa.

Dino mostrou que ainda não possui maturidade para ser um líder político, tão pouco um articulador, tanto que não conseguiu sequer unir a classe política maranhense para receber a presidenta Dilma na passagem meteórica pelo Maranhão. O máximo que Flávio Dino e os asseclas conseguiram foi viabilizar claques para evitar qualquer dissabor.

Já José Sarney, mesmo “afastado” da política e sem nenhum mandato eletivo, voltou a ser procurado pelo amigo Luís Inácio Lula da Silva para novamente intermediar uma união de esforços em prol do Brasil.

Apesar do desgaste de Dilma junto à classe política e a própria população, Sarney acatou o pedido de Lula e, juntamente com Michel Temer e Renan Calheiros, já começou a articular uma “trégua”, inclusive uma reaproximação do Governo Dilma com a Câmara Federal, ou seja, com o presidente Eduardo Cunha.

Pelo visto vai demorar muito tempo para Flávio Dino, ainda um mero militante político, ser considerado pelo menos um articulador político. Já que ser o “novo Sarney”, ou um estadista, como deseja Dino, isso ficou demonstrado, inclusive nacionalmente, que ele jamais alcançará.