manzoniDenúncias sobre espionagem, ailment desde e-mails de brasileiros a chamadas telefônicas do governo, reacenderam a discussão sobre privacidade na web e proteção dos dados do Estado. Para combater as ameaças, umas das tecnologias implantadas pelo governo federal foi o correio eletrônico Expresso BR, desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). O Expresso e outras aplicações de segurança serão tema dos encontros que acontecem nesta quinta e sexta-feira entre o Serpro e o Governo do Maranhão, que está interessado em conhecer e implantar as aplicações.

Além de soluções de proteção para governo, o diretor-presidente Marcos Mazoni (foto) apresentará demais softwares e serviços que o Serpro constrói para desburocratizar a máquina pública, o atendimento aos cidadãos, e promover a inclusão digital. A proposta, no fim dos encontros, é que os governos federal e estadual assinem uma parceria em múltiplas frentes.

Hoje, há cerca de 60 mil contas de e-mail do Expresso, na Presidência da República e em outras instituições da administração brasileira. E até mesmo no governo de outros países, como Uruguai e Argentina. A aplicação é criada com inteligência nacional e com software livre – ao contrário das aplicações com códigos fechados, que não permitem conhecer o código-fonte, dificultando, assim, o reconhecimento de códigos maliciosos que comprometam o sigilo nas comunicações.

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