Ricardo Murad rebate acusações do Governo Flávio Dino

por Jorge Aragão

Tentando mudar o foco do assunto principal na área da política, drug o destempero do governador e o seu desrespeito a Pastoral Carcerária, viagra sale o Governo Flávio Dino se encarregou de divulgar denúncia contra o ex-deputado estadual e ex-secretário de Saúde do Maranhão, Ricardo Murad.

A denúncia do Governo Flávio Dino era que o Governo Roseana teria gasto R$ 4 milhões na construção de um hospital em Rosário, onde nada teria sido feito. O próprio governador comentou o assunto nas redes sociais.

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Na Assembleia, coube ao Líder do Governo, deputado Rogério Cafeteira afirmar que existem irregularidades na licitação do hospital de Rosário.

cafeteirafaceNo fim da tarde desta terça-feira, Ricardo Murad se manifestou através das redes sociais e emitiu uma Nota de Esclarecimento sobre as denuncias feitas pelo Governo Flávio Dino. Veja abaixo.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A respeito de acusação feita pelo governo Flávio Dino, em mais um de seus factóides, com informações manipuladas sobre a obra do Hospital Regional de Rosário e com o único intuito de atacar a minha gestão à frente da Secretaria de Estado da Saúde (SES), esclareço:

1 – Foram realizadas quatro medições na obra do Hospital Regional de Rosário que resultaram no pagamento total de R$ 4.856.696,10, em valores totais faturados em dois grupos de serviços cuja efetiva execução pode ser facilmente comprovada, numa simples visita à obra e aos registros da Secretaria de Estado da Saúde (SES);

2 – Serviços preparatórios ao custo total de R$ 1.178.400,93, que envolvem:

2.1 Instalações provisórias, taxas, ligações de água e Luz, canteiros de obras e tapumes;
2.2 Mobilização de equipamentos, levantamentos geotécnicos e topográficos;
2.3 Administração da obra e detalhamentos de instalações especiais hospitalares;

3 – Serviços de terraplenagem ao custo total de R$ 3.239.518,74, conforme segue:

3.1 Execução de 109.606,00 m³ de aterros compactados, incluindo escavações em jazida;
3.2 Transporte do material da jazida até a obra, que é a parcela mais cara – R$ 2.086.024,32 – atendendo às necessidades de qualidade do material e licenciamento da jazida (por isso a distância de 24 Km);

4 – A obra está abandonada desde janeiro de 2015, com mato já crescendo sobre os aterros executados, por isso as fotos divulgadas pelo governo não mostra a terraplenagem já feita;

5 – O valor total do contrato era de R$ 18.281.624,49 e as medições que justificaram os valores faturados podem ser facilmente comprovadas pela empresa gerenciadora do BNDES;

6 – Não há possibilidade contratual de pagamentos terem sido feitos sem a aprovação da Gerenciadora do BNDES;

7 – Por fim, afirmo que todos os preços praticados pela SES sob a minha gestão, em todas as obras de reforma, ampliação e construção de unidades de saúde, são do sistema SINAPI, da Caixa Econômica Federal. Não há, portanto, qualquer base para acusação de superfaturamento dessas obras.

Deputados criticam destempero do governador contra o padre Roberto Perez

por Jorge Aragão

adrianoeandreaOs deputados estaduais Andrea Murad (PMDB) e Adriano Sarney (PV) lamentaram na Tribuna da Assembleia Legislativa, view nesta terça-feira (30), sale a postura destemperada do governador Flávio Dino no episódio envolvendo o padre Roberto Perez Cordova.

Andrea Murad foi a primeira a comentar o episódio ocorrido no fim da semana passada, mas que ganhou notoriedade após o governador insinuar que o padre, que coordena a Pastoral Carcerária no Maranhão, estava tecendo críticas apenas por ter perdido o ‘mensalinho’.

“Eu já venho alertando para o descontrole do governador Flávio Dino e sua arrogância de não reconhecer defeitos e desta vez a vítima foi um padre. Flávio Dino, no meio da reunião, acusou o padre Roberto de fazer discurso político, de ter uma postura política preconceituosa, sem senso crítico, disse que o padre estava fora da realidade. Depois a Pastoral emite uma nota de apoio ao padre, e o governador acusou o padre de receber ‘mensalinho’. Quem é Flávio Dino para falar de ‘mensalinho’, se ele quer dar ‘mensalão’ aqui na Assembleia?”, questionou.

Andrea ainda confirmou que deu entrada num pedido de Moção para que a Assembleia se solidarize com o padre Roberto Perez e concluiu seu pronunciamento reafirmando a falta de equilíbrio de Flávio Dino.

“Eu termino com uma frase do padre Cláudio Bombieri, onde ele usou o seu blog para expressar indignação: ‘Quando uma pessoa que tem um autoconceito de sua própria imagem, um simples arranhão pode colocá-lo numa situação de perder o tino’. É o caso do governador Flávio Dino em várias ocasiões, não tem controle, não tem equilíbrio emocional para governar o Estado e, principalmente, ele não tem competência para administrar”, finalizou.

Deus – Já o deputado Adriano Sarney iniciou o discurso com uma frase perfeita e que representa bem o episódio. “Como é que um simples padre pode criticar deus na terra?”, ironizou.

O parlamentar lembrou que falta humildade e equilíbrio ao governador, pois toda vez que é criticado por qualquer pessoa, ao invés de responder ou corrigir o equivoco, se limita a desqualificar quem está fazendo a crítica.

“Ele pode até imaginar que é Deus, mas não é. Flávio Dino é humano e todo ser humano erra, e o bom ser humano é aquele que reconhece o erro e pede perdão. Ele precisa se desculpar por ter humilhado, por ter diminuído quem, aí sim, crer no verdadeiro Deus, que é o padre Roberto Perez, da pastoral carcerária. Toda vez que alguém critica o Governo, esse alguém é logo desqualificado pelo próprio governador e seus auxiliares, isso jamais foi democracia. Lamento que dessa vez ele tenha atingido a honra não apenas do padre Roberto, mas também da Igreja Católica”, disse Adriano Sarney.

Uma vitória de Alexandre Almeida e da população de Timon na Justiça

por Jorge Aragão

alexandrealmeida2Em decisão publicada nesta terça-feira (30), treat o juiz da 4ª Vara Cível de Timon, Simeão Pereira e Silva, concedeu mandado de segurança em favor do deputado Alexandre Almeida (PTN), obrigando o prefeito de Timon, Luciano Leitoa, o Coordenador de Licitações do município, bem como o presidente da Comissão Permanente de Licitação, a fornecer cópias dos processos licitatórios realizados pela administração municipal referentes à execução de obras, serviços de asfaltamento e iluminação pública, entre outros.

Segundo o deputado, a solicitação da documentação foi feita diretamente a Prefeitura de Timon no mês de março, mas foi negada. “Diante da negativa do prefeito Luciano Leitoa, não tivemos alternativa senão acionar a justiça para garantirmos o nosso direito, na condição de parlamentar, de ter acesso à cópia dessa documentação”, pontuou Alexandre Almeida.

Em seu despacho o juiz Simeão Pereira afirmou que a negativa da administração municipal de Timon não encontra suporte na ordem jurídica, uma vez que as informações requeridas não são resguardas por sigilo legal, além do que a publicidade dos atos administrativos é exigência irrevogável da democracia e do Estado de Direito.

Com a decisão judicial, todos os citados têm um prazo de dez dias para fornecer ao deputado Alexandre Almeida as cópias dos procedimentos licitatórios solicitados, sob penas de lei e multa pessoal e diária de R$ 1 mil reais em caso de não cumprimento.

“Entendemos que a decisão do juiz Simeão Pereira atende algo que é fundamental na administração pública: a transparência dos seus atos, e como representante do povo, tenho o dever de zelar por essa prerrogativa”, disse Alexandre Almeida.

Atenção voltada para a Educação Especial

por Jorge Aragão

geraldonovaDesde o início da atual gestão, hospital a Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), já contabiliza 963 professores certificados em cursos da área de Educação Especial. O levantamento abrange tanto os cursos de formação em Braille, Libras, Soroban, Educação Especial em Contexto e Educação Física Inclusiva – os dois últimos em nível de pós-graduação. As formações da área de Educação Especial, que já estão incorporadas ao calendário de cursos da Prefeitura de São Luís, visam capacitar os educadores para atender os estudantes com deficiência em sala de aula.

A marca foi atingida este mês, com a certificação de mais 127 educadores em Braille, Libras e Soroban. Desde o início da atual gestão, 173 professores concluíram o curso de Libras e 164, o de Braille. Outros 497 participaram da formação de Educação Especial em Contexto. Políticas públicas de inclusão, acessibilidade, transtornos globais do desenvolvimento e autismo são alguns dos temas trabalhados pelo curso.

Por meio de parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFCE), 25 educadores fizeram a pós-graduação em Atendimento Educacional Especializado. Outros 35 professores especializaram-se em Educação Física Inclusiva, por meio de parceria com o Unicef. As formações e especializações disponibilizadas pela Prefeitura de São Luís e por meio da articulação com parceiros atendem ainda às estratégias 14.4 e 15.10 do Plano Municipal de Educação (PME), que afirmam que o Município deve promover a formação de professores e coordenadores pedagógicos na área de Educação Especial.

A solenidade de conclusão de curso foi realizada no auditório da Escola Modelo Benedito Leite e contou com a presença do secretário municipal de Educação, Geraldo Castro Sobrinho.

“Valorizar os profissionais do magistério com a oferta de cursos de formação e garantir a qualidade do ensino para os estudantes com deficiência são diretrizes do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Parabenizo a todos os que concluíram o curso e agora podem atender ainda melhor os nossos estudantes. Agradeço também o esforço e o zelo de toda a equipe que trabalhou nesta formação”, disse o secretário Geraldo.

Os cursos de Braille, Libras e Soroban têm duração de três meses. As aulas trabalham técnicas e dicas para os professores identificarem as necessidades das pessoas com deficiência, propondo metodologias de ensino diferenciadas, influenciando diretamente nos resultados em sala de aula.

Na gestão do prefeito Edivaldo, o número de salas de recurso da rede municipal mais que dobrou: passou de 39, em 2013, para 116 no início deste ano. A ampliação do número de salas de recurso também é prevista no Plano Municipal de Educação.

E o São João fora de época, meu caro Flávio Dino?

por Jorge Aragão

dino-boeiroApesar de agir contrariamente ao discurso, decease o governador Flávio Dino jura de pé junto que é um apreciador da cultura maranhense e consequentemente do nosso festejo junino.

No entanto, here até o momento, praticamente tudo que Dino fez foi no sentido contrário, no sentido de diminuir o brilho da maior festa cultural do Maranhão.

Sem explicação alguma, o Governo Flávio Dino reduziu o período do São João, que ficou resumido em somente onze dias. Também sem explicação, Dino extinguiu o principal arraial de São Luís nos últimos anos, o Arraial da Lagoa. Prefeitos reclamaram da falta de apoio para realizarem os festejos juninos nas suas respectivas cidades e por aí em diante.

A ‘tragédia’ só não foi pior por causa do Arraial da Cidade, idealizado pelo presidente da Câmara de Vereadores de São Luís, Astro de Ogum, e o Arraial da Praça Maria Aragão, realizado pela Prefeitura de São Luís, com o apoio do Governo do Maranhão.

Mas o governador Flávio Dino tem a oportunidade de mostrar que realmente gosta da cultura maranhense e que é um apreciador do nosso São João, como jura de pé junto pelos quatros cantos, e basta manter outra tradição já existente no Maranhão, o São João ‘fora de época’

Nos últimos anos, os arraiais acabavam, mas o São João continuava. O Governo do Maranhão estendia os festejos juninos durante o mês de julho, contando sempre com parceria da iniciativa privada.

A ideia, além de propiciar aos maranhenses mais um mês de alegria aos fins de semana, é de atrair mais turistas que gostem da nossa cultura, afinal é em julho, período de férias escolares, a maior movimentação turística em todo o Brasil. Isso sem falar na quantidade significativa de empregos temporários que, diretamente e indiretamente, seriam gerados.

Se de fato o governador gosta mesmo da cultura maranhense e do nosso São João, ele tem agora uma excelente oportunidade de mostrar isso, afinal basta autorizar a prorrogação durante os fins de semana de julho do Arraial do Ipem, ou mesmo do Arraial da Maria Aragão, em parceria com a Prefeitura de São Luís.

Fica a dica, meu caro governador Flávio Dino, os maranhenses e os amantes da cultura agradeceriam muito.

O desespero do Governo Flávio Dino nos ‘números’

por Jorge Aragão

ONIBUS1É impressionante como toda que vez que o Governo Flávio Dino é criticado ou se sente acuado, recipe além das acusações grosseiras do governador, purchase aparecem números mirabolantes para tentar amenizar a situação.

O próprio Blog já desmascarou números apresentados pela Secretaria de Segurança sobre assaltos e principalmente explosões a caixas eletrônicos, capsule as estatísticas estavam longe da realidade dos fatos, confirmados pelo próprio Sindicato dos Bancários (reveja).

Desta vez, novamente a Secretaria de Segurança, após crítica com dados do deputado Sousa Neto (PTN) sobre o aumento de assaltos a ônibus na capital maranhense, apresentou uma comparação que chega até ser risonha.

Sousa Neto (foto abaixo), baseado em informações do próprio Sindicato dos Rodoviários, afirmou que nos dois últimos meses a quantidade de assaltos a ônibus aumentaram muito, principalmente se comparado com ano passado no igual período.

Em 2014, tivemos 29 assaltos em abril e 44 no mês de maio. Já em 2015, no Governo da Mudança, foram 62 assaltos em abril e 60 em maio.

SOUSANETONOVAPara tentar contrapor a informação, o Governo Flávio Dino chegou ao ridículo de dizer que no mês de junho, mesmo sem o mês terminar, apenas de 1º e 25 de junho, houve redução. O Governo diz que foram 14 assaltos a ônibus no período.

No entanto, para restabelecer a verdade dos fatos, o Blog mesmo levando em consideração de que de 25 de junho até o fim do mês nenhum coletivo seja mais assaltado em São Luís, o que não aconteceu, o levantamento do primeiro semestre no Governo Flávio Dino é pior, proporcionalmente, do que todo o ano de 2014.

Durante todo o ano de 2014 foram realizados 366 assaltos a ônibus na capital maranhense, já no Governo Flávio Dino, em apenas seis meses, já foram realizados 246, ou seja, no ritmo que vai, deveremos ter quase 500 assaltos a coletivo neste ano.

Se a comparação for do último trimestre – abril, maio e junho – os números verdadeiros são ainda pior para o Governo Flávio Dino, afinal nesse período em 2014 foram 97 assaltos e nesse ano, mesmo só contabilizando 14 assaltos em junho, a quantidade deste tipo de crime chega a 136.

E observem que o Blog nem adentrou no mérito de homicídios dentro do transporte coletivo, pois nesse aspecto, infelizmente, o Governo Flávio Dino é recordista nacional, já que dificilmente outro Estado consegue alcançar a marca de quatro pessoas assassinadas em 40 dias dentro de coletivos.

O problema é que o atual Governo ainda não entendeu que não adianta maquiar as informações, afinal contra fatos e números verdadeiros, não existem argumentos.