O deputado César Pires (DEM) lamentou, see na sessão desta segunda-feira (2), store que a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) não tenha acatado Emenda de autoria dele que diz respeito às correções de modalidade de professor temporário, dentro da Medida Provisória (MP) enviada pelo governo do estado tratando da contração de professores. O parlamentar explicou que não pôde participar da sessão que analisou a MP, na semana passada, por problemas de saúde.

“Confesso que não sei por que esta Casa e a Comissão de Constituição e Justiça não tiveram o zelo de aprovar uma emenda de minha lavra no que diz respeito às correções de modalidade de professor temporário. Dois pressupostos básicos alimentam na sua universidade, na minha e em qualquer outra, a escolha de um professor: o conteúdo e a metodologia”, criticou.

De acordo com César Pires, “se um professor não tiver conteúdo, por mais que ele venha ter metodologia, o fracasso é anunciado”. O deputado disse que o modelo que o Estado adota é o mesmo de tempos anteriores, excluído o ano de 2009, quando ele, na condição de secretário de Educação, fez um seletivo meritório.

Na avaliação do parlamentar, uma pessoa recém saída de uma organização acadêmica, vai se tornar automaticamente superada, porque não ter curriculum suficiente para disputar com alguém que tem o curriculum mais antigo, ainda que o mais antigo seja forjado e defeituosamente em pós-graduações compradas.

Segundo o deputado, “agora voltou a contratação de professores pelo famigerado curriculum”.  Pelo novo modelo, segundo César Pires, os recém egressos não têm como fazer uma prova meritória e de conteúdo.

“Se o Maranhão continuar analfabeto, escolher professores analfabetos para dar aula, pode ter certeza, é só falácia, enganação de quem quer que seja o governo, dos que passaram, dos que estão e dos que poderão advir ou advirão em relação a isso. Não tem outro caminho que não seja o mérito do conteúdo”, frisou.

O deputado contou que recolocou para apreciação um projeto de lei para corrigir a distorção que foi feita no modelo aprovado pela Assembleia e contemplado na Medida Provisória de contratação de professores.

“Volto a reafirmar: não vamos tirar as possibilidades dos recém-formados que trazem talentos, agregam novos conhecimentos, novas tecnologias que nós, mais antigos, já não temos”. O deputado explicou que o projeto já foi lido em plenário e que vai pedir urgência dentro das Comissões técnicas para fazer a correção.

Em tempo: vale ressaltar que quando César Pires passou pela Secretaria de Educação realizou concurso público e para a contratação dos demais professores utilizou a realização de um seletivo meritório e não ficou exclusivamente preso a uma simples apresentação de currículo.

Alguns poucos deputados estaduais repercutiram nesta segunda-feira (02), try na Assembleia Legislativa, decease a matéria principal da edição do último domingo (01) do jornal O Estado do Maranhão, treatment mas indiscutivelmente o mais sensato e que foi no “X” da questão foi Adriano Sarney (PV).

O parlamentar demonstrou ser favorável ao tal “Conselhão”, mas discordou do jeton que é pago para os membros participantes. O valor é de quase R$ 6 mil por reunião por cada integrante do “Conselhão”.

Adriano Sarney ainda fez questão de ressaltar que o problema já havia sido discutido exaustivamente na própria Assembleia, mas que alguns governistas de hoje e oposicionistas de ontem, parecem ter mudado de ideia.

“Esse Conselhão, que na verdade é um apelido, o Congep, eu o acho de extrema importância para o nosso Estado. O que eu sou contra e fazer um cálculo muito primário, é esse jeton que, inclusive, já foi bastante discutido nessa Casa. Inclusive o hoje chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares, disse no governo passado e eu concordo plenamente que ‘o nosso sentimento, a voz das ruas não aceita esse tipo de coisa, mais do que isso trabalhar uma vez por mês para ganhar seis mil reais, só no Maranhão’. Então, acredito que nesse que é o governo da mudança, vamos acabar com esse jeton, pois se economizarmos R$ 6 mil por mês no ano dá R$ 3 milhões, em 4 anos R$ 12 milhões”, afirmou Adriano Sarney.

O deputado também entrou com um requerimento solicitando os nomes de todos os integrantes do Conselhão e as pautas, ou seja, os assuntos discutidos nas reuniões onde cada membro recebe aproximadamente a bagatela de R$ 6 mil.

Nota publicada na Coluna Radar on-line de Lauro Jardim na manhã desta segunda-feira (02).

Ao que tudo indica o governador Flávio Dino parou com o discurso, healing que não colou, purchase de ter encontrado um Estado de terra arrasada. Dino e seus auxiliares até tentaram, mas os atos do próprio governador, nenhum de recessão, demonstraram o contrário.

Na semana passada, Flávio Dino em entrevista a jornalista Clarissa Oliveira, do Poder Online, o governador do Maranhão já não utilizava mais o discurso de terra arrasada.

Já nesta segunda-feira (02), o Bom Dia Brasil da TV Globo mostrou uma reportagem onde somente cinco Estados, entre eles o Maranhão (veja mapa acima), não abusaram dos gastos com pessoal no ano de 2014. Ou seja, apenas cinco governadores não estão tendo que fazer cortes no setor pessoal para ajustar as finanças, entre eles o privilegiado Flávio Dino. Clique aqui e veja a reportagem do Bom Dia Brasil.

Como este Blog sempre afirmou: contra fatos não existem argumentos.

O governador Flávio Dino (PCdoB) tem dado provas que estará mesmo na campanha de reeleição do prefeito de São Luís, ambulance Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Além de ter “estendido a mão” para a Prefeitura de São Luís e anunciar diversas parcerias, advice Dino tem publicamente deixado claro que seu candidato em 2016 na capital maranhense será Edivaldo Júnior, inclusive para “aliados” que ensaiam outra alternativa.

No fim da semana passada, Flávio Dino deixou claro, em pelo menos dois momentos, para a deputada federal e “aliada” Eliziane Gama (PPS) que apoiará a reeleição do atual prefeito de São Luís. Eliziane Gama tem trabalhado diuturnamente para disputar a Prefeitura de São Luís.

Durante o aniversário de Eliziane, que Flávio Dino fez questão de comparecer, alguns dos presentes puxaram o grito de “prefeita”, mas Dino deixou claro que não deverá apoia-la em 2016: “eu estou falando aqui ‘prefeita’ porque ela tem dez eleições pela frente”.

A mesma situação aconteceu no encontro com a Bancada Federal do Maranhão. Lá um outro parlamentar ensaiou afirmação que Eliziane seria a futura prefeita de São Luís e Dino rebateu da mesma forma, afirmando que a deputada chegará ao cargo, mas não necessariamente será em 2016.

Pelo visto já se tem algumas certezas para as eleições de 2016, e uma delas é que se Eliziane for mesmo candidata a prefeita de São Luís, ela não contará com o apoio do governador Flávio Dino, pois esse seguirá fiel e retribuindo a fidelidade de Edivaldo Júnior.