Os servidores do Judiciário, try mesmo com a decisão do desembargador Marcelino Everton, drug que concedeu, ampoule na semana passada, pedido de “Tutela Antecipada” suspendendo a greve geral iniciada no dia 13 de novembro, permanecem com os “braços cruzados”.
Durante a manhã de quarta-feira (19), os servidores do Judiciário em greve realizam a maior passeata da história do Tribunal de Justiça do Maranhão. A caminhada, segundo o SINDJUS, foi pela Democratização e Transparência Administrativa no Poder Judiciário do Maranhão.
A greve é um protesto contra o não pagamento, pelo Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão (TJMA), dos retroativos judiciais da Ação dos 21,7%, ganha pelo SINDJUS-MA no Supremo Tribunal Federal (STF) em favor de seus associados.
Pior é que a briga parece está longe de terminar. O presidente do SINDJUS-MA, Anibal Lins, confirmou que o Sindicato deve pedir ainda nesta semana irá pedir o afastamento da desembargadora Cleonice Freire da presidência do Tribunal de Justiça, por deixar de cumprir integralmente, de forma deliberada e consciente, uma decisão judicial que obteve seu transito final no STF.
Anibal Lins também confirmou que o SINDJUS pedirá ao Conselho Nacional de Justiça – CNJ, para que seja realizada uma auditoria pública na administração financeira do Tribunal de Justiça do Maranhão.
Enquanto isso, a greve dos servidores do Judiciário continua.
Nessa queda de braço entre TJ e servidores quem perde mais é a população, por sua vez os servidores não podem cruzar os braços ao verem uma DECISÃO DO STF ser desrespeitada pelo próprio JUDICIÁRIO DO MARANHÃO.
COMPLICADO…
Parabéns por postar algo oriundo dos trabalhadores !!! Os servidores só querem algo que já determinou o STF. Na verdade o primeiro a acatar os argumentos da greve deveria ser o TJ, até porque é a casa do judiciário maranhense.
Valeu Marcelo e vamos em frente;
Essa senhora sempre foi incompetente e nunca deveria estar aonde chegou. Coisas do Maranhão…