Mais uma vez persistiu o impasse na Assembleia Legislativa entre deputados governistas e oposicionistas, click e por conta desse impasse, advice novamente nada foi votado e a Oposição conseguiu esvaziar o Plenário e obstruir a votação.
Além da PEC da Educação do deputado Manoel Ribeiro de 2013, que prevê um aumento no investimento da Educação de 25% para 30%, a Oposição confirmou que não votará e quer a retirada de pauta do Projeto de Lei do deputado Alexandre Almeida, que prevê que o presidente da Assembleia Legislativa seja empossado como governador, se a vacância dos cargos de governador e vice-governador acontecer no nos últimos 30 dias de seu mandato.
O deputado Marcelo Tavares assegurou que a Oposição estaria disposta a votar 50 das 53 pautas que foram apresentadas na Ordem do Dia.
“São 53 projetos, se não me engano, que foram apresentados para a Oposição e nós concordamos em votar 50, agora 3, nós não concordamos em votar hoje. Podemos até evoluir isso e votar amanhã ou depois da amanhã. Agora, a intransigência é de quem insiste em botar três projetos que nós não queremos votar”, afirmou Tavares.
No entanto, quem melhor definiu a atual situação da Assembleia Legislativa foi o deputado estadual Tata Milhomem, que afirmou que a culpa é da própria base governista, que por ter deputado infiéis, não consegue reunir 22 parlamentares para dar quórum a Sessão Ordinária.
“A Oposição está agindo dentro daquilo que o parlamento permite que é a obstrução. Acontece que nós da base governistas não estamos sendo obstruídos pela Oposição, nós estamos sendo obstruídos por deputados infiéis que se comprometeram, até ontem sete horas da noite, com o deputado Arnaldo Melo de vir aqui votar e não compareceram. Então para a Oposição, dez, já para os infiéis, zero”, afirmou Milhomem.
A observação perfeita de Tatá Milhomem e a incapacidade da base governista de reunir 22 dos atuais 42 deputados, responde a dúvida levantada mais cedo pelo Blog: “resta saber se a base governista ainda consegue ser a maioria na Assembleia, ou se o medo de retaliação no governo Flávio Dino (PCdoB) vai falar mais alto” (reveja).
Pelo visto a Oposição, se ainda não tem, está bem próxima de ter a maioria na Assembleia.
Essa coragem do Milhomem é que eu gosto.
Será que ele estava se referindo a Max Barros, por que esse que se dizia amigão da governadora Roseana, agora fica escondido no gabinete e só atendendo as ordens de Marcelo Tavares.
Só faltou dar o nome dos bois, digo dos deputados infiéis.
JORGE,
FIM DE GOVERNO SEMPRE SERÁ ASSIM, QUE SAI VIRA “CERCA VELHA” OU SEJA, NÃO MANDA MAIS EM NADA.
É3 SIMPLES ASSIM,
Com certeza Tatá Milhomen não está falando do deputado Jota Pinto, Esse é amigo fiel!