A Prefeitura de São Luís adotou nesta quarta-feira (8) a iluminação rosa na fachada do Palácio de La Ravardière. A iniciativa demonstra o apoio do poder público municipal ao Outubro Rosa, clinic movimento de conscientização e combate ao câncer de mama. Além de trocar a iluminação tradicional pelo tom rosado, a Prefeitura tem realizado uma série de ações de prevenção à doença.

Nesta semana, a Secretaria de Saúde (Semus) deu início a atividades que têm o intuito de alertar sobre os riscos e também sobre a necessidade de diagnóstico precoce do problema, que é o segundo tipo de câncer mais recorrente no mundo. Até o final deste mês, estarão à disposição do público, na Unidade Mista do Itaqui-Bacanga, serviços como exames ginecológicos e de toque de mamas, além da realização de testes de HIV, glicemia, aplicação de vacinas, aferição de pressão e serviços odontológicos.

A secretária municipal de saúde, Helena Duailibe, destacou que as ações refletem a preocupação do prefeito Edivaldo com a saúde da mulher ludovicense. “Temos o objetivo de disseminar as informações quanto à prevenção do câncer de mama. A ideia é permitir a realização do diagnóstico precoce e, assim, aumentar as chances de sucesso do tratamento. O Outubro Rosa nos convida a intensificar as ações para promover o bem estar das mulheres”, declarou.

Na próxima terça-feira (14), haverá a abertura oficial do Outubro Rosa no Hospital da Mulher. Na ocasião, será realizada uma palestra sobre o câncer de mama. No dia 29 deste mês será realizado o Dia D de combate ao câncer de mama no Hospital da Mulher, com atendimento médico e atividades educativas como distribuição de material informativo, sessões de massagens e alongamento, palestras sobre saúde da mulher e sessões de cuidados estéticos, incluindo limpeza de pele, manicure e pedicure, corte de cabelo e maquiagem.

Durante todo o mês de outubro, as mulheres poderão participar de oficinas de nutrição, psicologia, planejamento familiar, terapia da memória, orientação odontológica, fisioterapia e prevenção ao câncer de mama. Nos dias 14, 20 e 28, será realizada uma oficina de orientação sexual, com distribuição de preservativos e realização de exames preventivos. Até este sábado (11), está sendo realizado o mutirão contra a catarata no Centro de Olhos.

O Outubro Rosa é internacionalmente conhecido, simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. A ideia surgiu em 1997 nos Estados Unidos e a ação de iluminar prédios públicos e outros monumentos é uma das práticas adotadas com o objetivo de expandir o movimento. Ações voltadas para a conscientização da importância da prevenção e do diagnóstico precoce são realizadas por todo o mundo.

Pelo visto a cidade de Alto Alegre do Pindaré não está tendo muita sorte com os seus representantes na Prefeitura Municipal, buy ou seja, prefeito e vice-prefeito, afinal ambos vivem enrolados com a Justiça.

Se já não bastassem as diversas enroladas do prefeito da cidade, Atenir Ribeiro Marques, o vice-prefeito Francisco Gomes da Silva (PDT), conhecido como Edésio, parece que não fica muito atrás.

Edésio foi preso no fim da tarde de quinta-feira (09), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), portanto uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa. O vice-prefeito foi abordado nas proximidades de Itapecuru, na BR-135 e após a comprovação da falsidade do documento, foi encaminhado a Polícia Federal.

Essa não é a primeira vez que Edésio ganha destaque na mídia de maneira negativa. Em março de 2013, foi descoberto que a esposa do vice-prefeito de Alto Alegre do Pindaré, Maria do Socorro Nascimento Silva, era beneficiaria do Programa Bolsa Família, destinado a população mais carente.

Pelo visto o prefeito e vice-prefeito de Alto Alegre do Pindaré não estão representando como deviam a população do seu município.

Por Joaquim Haickel

Meu pai me ensinou que em política, tadalafil para que tenhamos uma visão mais ampla e realista do cenário, purchase devemos fazer duas coisas, nos distanciarmos um pouco e tentarmos nos colocar no lugar dos atores em cena, vestir seus figurinos e dizer suas falas. Ele não explicou assim, com essas palavras, nem mesmo foi com palavras, Nagibão ensinava através de exemplos e ele nem praticava com assiduidade seus ensinamentos.

Dito isso, peço licença ao governador eleito Flávio Dino para me colocar em seu lugar no cenário dos acontecimentos e tentar, por alguns instantes, imaginar o que ele faria em relação a alguns assuntos, onde poderiam recair suas melhores escolhas para compor seu governo. Se ele não quiser me dar licença, não importa, usarei de minha prerrogativa de livre pensador e farei uma das coisas de que mais gosto: direi o que penso.

Sendo Flávio eu pensaria o seguinte: “Encontro-me em uma situação extremamente confortável. Elegi-me governador de meu estado sem ter feito compromisso formal com ninguém. Tenho apenas compromissos tácitos e morais com os partidos que me apoiaram, com algumas pessoas especificamente dentro deles e com o povo do Maranhão que acreditou em minhas promessas de mudança, coisa que sei, será um dos maiores desafios de minha administração: Transformar o modus operandi de nossa politica, a lógica nela vigente, implantada faz muito tempo, de uma determinada forma e para um certo fim, coisas que com o passar dos anos se descaracterizaram irreversivelmente.”

Neste momento, em seu lugar, faria uma reflexão filosófica, me faria uma pergunta simples e me obrigaria a respondê-la com honestidade: “Como eu quero ser visto? Por mim mesmo, no espelho; por meus filhos e minha família; por meus amigos e companheiros; pelo povo que acreditou em mim; pelos meus adversários; pela imprensa; pela historia que certamente irá relatar minhas ações e me julgar?”

Não serei pretencioso ao ponto de responder esse tipo de questionamento por Flávio. Isso é de foro tão íntimo que deixarei por conta exclusivamente dele.

Tendo então feito essa reflexão, se eu fosse ele, partiria para o exercício do pragmatismo e da dialética.

“Do elenco de secretarias e organismos governamentais, existem aquelas as quais estabelecerei como cota de minha escolha pessoal. Existem outras que destinarei a um corpo técnico capaz de gerenciar os setores afetos a elas de forma rígida, sem nenhuma interferência política e uma terça parte destinada à composição com partidos e dentro deles às pessoas que me apoiaram ou que possam vir a me apoiar.

Tenho sobre a mesa nomes de pessoas em quem confio e a quem preciso confiar tarefas importantes em meu governo. Humberto Coutinho, Marcio Jerry, Marcelo Tavares, Edivaldo Junior, Antônio Nunes, Carlos Brandão, Rodrigo Lago, Carlos Lula, Ted Lago, Mário Macieira, Roberto Albuquerque… Há a direção nacional do PC do B que irá querer indicar algum membro do partido para fazer parte do primeiro governo da legenda em nosso país; Existe o PT e o PSDB, independentemente de quem se eleja para presidente; Há o PSB, o PDT, o PP, o PPS de Eliziane com sua expressiva votação e seu posicionamento leal que me deu tranquilidade para minha eleição; Há Dutra e Simplício, porque o SD não existe, assim como o PROS, existem também o PTC que se restringe a Edivaldo e os prefeitos de importantes cidades que me apoiaram, como Sebastião Madeira, Ribamar Alves, Luciano Leitoa, Gil Cutrim…”.

Espalhando esses nomes e as posições disponíveis sobre uma mesa, se fosse ele, iria tentar montar esse intrincado e delicado quebra-cabeça, da melhor maneira possível, sob pena de em um primeiro momento ter sérias dificuldades.

“Escalarei Humberto para presidir a Assembleia, até porque por enquanto, em meu grupo naquela Casa, só existe ele e Edivaldo com tamanho suficiente para essa tarefa. Bira será o líder do governo no Legislativo e de comum acordo com Humberto e minha bancada, indicarei um Secretário de Assuntos Políticos com trânsito comigo e com a ALM.

Todos sabem que tenho uma escolha difícil para fazer em relação à Casa Civil. Estou entre meus amigos Márcio Jerry e Marcelo Tavares. Se bem me lembro dos ensinamentos dos grandes da politica maranhense, Milet, Burnet, e do próprio Sarney, quem faz a secretaria é o secretário e o prestígio que o governador dá a ele.

A Casa Civil em meu governo desempenhará o papel para o qual foi concebida, será o órgão executor do governo e ficará com Marcelo, enquanto Márcio ocupará a Secretaria de Assuntos Políticos, com poderes ampliados para atuar na interface também com as instituições.

Para Saúde e Educação escalarei dois homens de minha mais estrita confiança e respeitados por toda a sociedade: Carlinhos Macieira e Antônio Nunes.

Pedirei que a direção nacional do PC do B indique um técnico para a Secretaria de Planejamento. Reunirei com pessoas de minha confiança dentro da Secretaria da Fazenda para que o secretário da pasta saia em consenso com eles. O mesmo farei na Procuradoria Geral do Estado. Com a OAB, pedirei indicações para a Secretaria de Segurança, e de Justiça e Administração Penitenciária, mas trarei técnicos de Pernambuco para atuarem nessa área.

Engana-se quem pensa que eu deixarei algum desses cargos sujeito a escolha ou interferência de partidos ou de políticos.

As demais secretarias e cargos serão escolhidos sem o mesmo critério, não por serem menos importantes, mas por serem menos problemáticos.

Fundirei algumas secretarias como Esporte e Lazer com Juventude, Mulher com Minorias…

Existirão casos em que as indicações de nomes podem ser sintomáticas e automáticas, como o caso de Roberto Albuquerque para Indústria e Comércio.

Há também a questão da oportunidade: Indicar Sergio Frota para o Esporte, ou Othelino Neto para o Meio Ambiente, possibilitará a ascensão de Rafael Leitoa à Assembleia.

Quanto às indicações para o segundo e o terceiro escalão, serão baseadas nos seguintes critérios obedecendo a seguinte ordem: competência ou capacidade, funcionalidade ou utilidade e compromisso ou partidarismo.

Nenhum parente meu ocupará cargo no governo, mesmo que o inconveniente do Joaquim Haickel acredite que eu deva nomear meu irmão Sávio para ser meu secretário particular e meu pai Sálvio para secretaria de Cultura…”

Ufa! Cansei de ser Flávio Dino… Até porque de nada vai adiantar eu querer ser ele. Ele fará somente o que achar que deve fazer. A mim só resta especular.

PS: Ainda bem que mostrei esse texto para Américo Azevedo, quinta-feira, 9 de outubro, antes de algumas notícias sobre a equipe de governo de Flávio virem a público!

Como em toda eleição, try e nesta não foi diferente, acontecem algumas injustiças, mas indubitavelmente a maior delas em 2014 foi a não reeleição do deputado estadual Jota Pinto (PEN).

Jota Pinto conseguiu mais de 37 mil votos, sendo o 22 º mais votado entre todos os candidatos, mas mesmo assim não conseguiu se reeleger, ficando como o primeiro suplente da coligação “Vamos Juntos Pelo Maranhão”.

Com deputado Jota Pinto foi um parlamentar atuante e levantou várias bandeiras na Assembleia, entre elas a defesa da Baixada Maranhense, criando a Frente de Defesa da Baixada Maranhense. Conseguiu ainda aprovar inúmeros projetos de sua autoria e foi com maestria presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia, a mais importante do parlamento maranhense.

Jota Pinto por lealdade, coerência e amizade permaneceu no seu grupo político até o fim da eleição, e ressalte-se, foi um dos poucos deputados que não cruzou os braços ou pulou do barco, ao contrário, vestiu a camisa e ajudou, na medida do possível, as candidaturas de Lobão Filho e Gastão Vieira,

Para buscar a reeleição Jota Pinto traçou o que considerou a melhor estratégia, saindo do temido chapão e buscando alianças com partidos do “tamanho” do recém-criado PEN. No entanto, por ironia do destino, se tivesse encarado o chapão, Jota Pinto teria se elegido com tranquilidade.

Jota Pinto montou tão bem o partido que fez a legenda crescer. Em 2015 o PEN manterá um deputado estadual e conseguiu eleger dois deputados federais, os únicos em todo o Brasil.

O pior é que o drama vivido por Jota Pinto não é o primeiro, pois viveu a mesma situação em 2008, quando disputou a Câmara de Vereadores de São Luís. Naquela oportunidade foi o sexto mais votado, mas não conseguiu se eleger. No entanto, a vitória veio dos anos depois, em 2010, quando se elegeu deputado.

Indiscutivelmente perderá a Assembleia Legislativa, a Baixada Maranhense e a política do Maranhão com a não reeleição de Jota Pinto, uma das injustiças das eleições 2014.

De O Estado – A agenda de campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) no Maranhão, clinic que pode ser confirmada oficialmente hoje, see deve ser coordenada pela dirigente petista Berenice Gomes (PT), diagnosis pelo deputado federal Gastão Vieira (PMDB), que atuou como ministro do Turismo no governo petista, e pelo senador João Alberto (PMDB), um dos líderes governista no Congresso Nacional.

A informação foi dada a O Estado ontem pelo deputado Gastão Vieira, que afirmou manter contato direto com a coordenação nacional de campanha da presidente da República. Ele explicou que ainda não há data definida para que Dilma visite o estado, mas garantiu que a agenda estratégica está mantida.

De acordo com o parlamentar, a expectativa era de que Dilma desembarcasse no Maranhão, mais precisamente no município de Timon, somente na próxima semana, após agenda de campanha em Teresina (PI). No entanto, como a petista adiantou a sua ida ao estado do Piauí para a última quarta-feira, ficou indefinida a data de sua agenda no Maranhão. “Ela já foi ao Piauí e a Paraíba, seguindo a estratégia política de fortalecer a sua candidatura nos estados onde obteve um bom desempenho. E com o Maranhão não será diferente. A presidente virá ao estado, mas provavelmente somente confirmará o dia de sua vinda e o município ou os municípios que serão visitados, amanhã [hoje]”, explicou.

Ele afirmou que coordenará, ao lado de líderes do PT e do PMDB, a agenda da presidente no estado. “Estou em contato direto com a coordenação nacional de campanha da presidente. Vou, ao lado do senador João Alberto, de Berenice do PT e de outras lideranças políticas, organizar o ato da presidente no estado. Ainda não há a confirmação exata, mas o evento no Maranhão deve ser fechado, num auditório ou algo semelhante. Dilma não realizará comício no Maranhão”, completou.

Na quarta-feira, o senador João Alberto já havia assegurado a sua participação direta na articulação da agenda política de Dilma no estado. “Não importa quem esteja com ela aqui no Maranhão. Nós estaremos junto porque acreditamos que ela é a melhor opção para o país”, disse na ocasião, referindo-se à incorporação do PDT e do PCdoB na campanha petista. Ele também confirmou que na próxima semana, todos os prefeitos alinhados ao projeto de Dilma vão definir uma agenda conjunta.

O presidente estadual do PMDB, Remi Ribeiro, também falou a O Estado sobre a agenda da presidente Dilma no Maranhão. “O PMDB é aliado nacional do PT e estará engajado na campanha. Em relação ao partido, não há o que discutir. Vamos seguir a coordenação do PT aqui no Maranhão”, disse.

Ele explicou, no entanto, que cada partido político que integrou a coligação “Pra Frente Maranhão” na eleição 2014, deve seguir o seu próprio caminho, de acordo com a orientação nacional.

O governador eleito Flávio Dino (PCdoB) não subirá no palanque de Dilma Rousseff (PT) e nem participará da agenda da petista, quando ela desembarcar no estado. Foi o que garantiu o presidente do PCdoB, Marcio Jerry, que assegurou a posição de neutralidade do comunista em relação a disputa presidencial do segundo turno entre Dilme e Aécio Neves (PSDB).

Tanto o Ibope quanto o Datafolha divulgaram as suas primeiras pesquisas para o segundo turno das eleições 2014 e nos dois levantamentos, apesar do empate técnico, é o tucano Aécio Neves que aparece com pequena vantagem para vencer a eleição (veja aqui).