flaviodinoDe O Estado – De fato, clinic o contrato é anterior à chegada de Flávio Dino na Embratur, sick mas ele poderia ter estancado essa sangria. Em vez disso, and aditivou, ou seja, renovou, muito embora existissem propostas decentes à disposição do comunista, conforme demonstra o relatório da CGU.

De tão escandalizados, os auditores a CGU se deram ao trabalho de abrir o sítio eletrônico www.comprasnet.gov.br, espécie de balizador de preços para as compras governamentais, e ali levantarem o mesmo tipo de contrato firmado entre outros órgãos oficiais e fornecedores do mesmo serviço. Estudaram cinco casos, dentre eles o do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, que paga a título de manutenção R$ 243,93 por ano, por cada um dos seus computadores e impressoras. Tendo o TRE-MA como referência, Flávio Dino pagou um superfaturamento de 4.554%.

Os auditores da CGU esmiuçaram a contabilidade da Embratur entre os dias 25 de março e 2 de maio de 2013. Cerca de 40 dias antes do relatório da CGU determinar que o comunista maranhense devolvesse o dinheiro pago a mais e suspendesse o contrato, a Embratur despejou R$ 844.309,80 na conta da sua fornecedora.

O relatório da CGU revela ainda que a CPM Braxis tem no mesmo governo contrato para serviço semelhante dentro do Ministério do Desenvolvimento Social, MDS, que em vez das apenas 270 máquinas da Embratur tem 2.060 computadores e 200 impressoras. Com 2260 equipamentos a conta anual do MDS com a CPM é de R$ 1.015.000,00.

O relatório da CGU, disponível no www.portaldatransparencia.gov.br , página 17, determina que o presidente da Embratur é autoridade máximo da autarquia, “responsável por praticar os atos que se fizerem necessários nos termos do art. 5o. do Regimento Interno da entidade”, e que foi do então presidente, Flávio Dino, a conduta de aditivar o contrato com a CPM Braxis. Mais adiante, na página 22, pede com o comunista devolva os valores pagos acima do que determina o mercado.