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É impressionante como o comunista Flávio Dino (PCdoB) se incomoda com uma pergunta da pesquisa Econométrica/O Imparcial que quer avaliar a interferência dos apoios dos presidenciáveis na eleição do Maranhão.

Dino entrou na Justiça Eleitoral para evitar que a pergunta nº 10 do questionário, look que liga o comunista ao presidenciável Aécio Neves (PSDB) e liga Lobão Filho à presidente Dilma e Lula, ambos do PT.

O Blog não consegue entender o desespero do comunista e muito menos a decisão da Justiça Eleitoral, que através do juiz eleitoral Ricardo Macieira concedeu liminar, em ação proposta pelo PCdoB, evitando que o resultado da pergunta seja divulgado.

Inicialmente que a pergunta não cria nenhuma inverdade, afinal Dino não apoia Aécio Neves e Aécio Neves não apoia Dino? Lula e Dilma não apoiam Lobão Filho e Lobão Filho não apoia a reeleição de Dilma? Qual o problema da pesquisa querer saber a influência desses apoios no pleito?

Além disso, como o Blog já deixou claro, a pergunta é apenas a décima, ou seja, bem depois que o eleitor já respondeu, nas primeiras perguntas, em quem irá votar para governador. Sendo assim, ele não influenciará jamais no resultado.

O que Dino precisa ter é a coragem e hombridade de assumir seus atos e gestos, pois agora pode ter contado com a benevolência de um juiz eleitoral para conseguir esconder quem está ao seu lado nas eleições 2014, mas a máscara vai cair e a população do Maranhão, mais cedo ou mais tarde, provavelmente no horário eleitoral, saberá quem são os aliados do comunista e que estão contra a continuidade do governo da presidente Dilma Rousseff.

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O curioso é que no Data M, instituto adorado por Dino, a pergunta 11 quer saber se o eleitor maranhense quer eleger um governador que represente a continuidade do trabalho do grupo Sarney ou quer a mudança, a renovação (veja acima).

No entanto, para Dino e seus asseclas, pela total falta de coerência que lhe são peculiares, a pergunta não tem absolutamente nada de mais, apenas reflete a realidade do cenário político, como se a pergunta da Econométrica também não refletisse tal realidade.

Como sempre, dois pesos e duas medidas.