Moto estreia empatando fora de casa com o Remo

por Jorge Aragão

MOTO1Lendo o título da postagem o torcedor rubro-negro que não acompanhou a transmissão da partida poderia comemorar o resultado, generic afinal o Moto Club estreou na Série-D, cialis neste domingo (20), empatando fora de casa com o Remo por 1×1.

No entanto, o empate teve sabor de derrota para o Moto, pois o clube paraense só conseguiu empatar nos acréscimos através de uma penalidade.

“Não foi justo. Pelo que o time jogou, merecia sair daqui com os três pontos. Temos que valorizar o adversário e o torcedor que veio, empurrou, vibrou o tempo todo. Eu sairia muito mais satisfeito com os três pontos, mas pelo que o time jogou contra um adversário que, com certeza, é um dos candidatos também, o ponto que ganhamos aqui é um ponto ganho”, declarou Edson Porto, técnico do Moto.

O time maranhense abriu o placar aos 33 minutos da primeira etapa, com o atacante estreante Fabiano, que após aproveitou uma bobeada da defesa adversária e fez 1×0. No segundo tempo, o Remo chegou a pressionar, mas quando tudo caminhava para uma vitória rubro-negra, os paraenses empataram cobrando penalidade com Val Baiano.

O Moto volta a campo no domingo (27), contra o Interporto (TO), mas desta vez será em casa, no Estádio Castelão, às 17h, diante de sua torcida.

No outro jogo do grupo do Moto, o Ríver-PI ganhou fora de casa o Guarani de Sobral-CE e lidera a competição.

Lobão Filho e Juscelino Filho na XVI Vaquejada de Vitorino Freire

por Jorge Aragão
Juscelino Filho e Lobão Filho

Juscelino Filho e Lobão Filho

Realizada pela família Rezende há 14 anos, cure a Vaquejada de Vitorino Freire é um evento que já se tornou consagrado no calendário da população vitorinense.

Durante os dias 19 e 20 de Julho, order o Parque Luanna se tornou palco de grandes apresentações, como atividades recreativas de competições – no qual dois vaqueiros à cavalo precisam emparelhar o boi até derrubá-lo, além de shows que reuniram centenas de pessoas da cidade e adjacências.

Na oportunidade da famosa Vaquejada, personalidades políticas se fizeram presentes, em apoio a candidatura à deputado dederal de Juscelino Filho (PRP). O senador e candidato a governador do Maranhão, Edison Lobão Filho, acompanhado do seu vice, o deputado estadual Arnaldo Melo, ambos do PMDB.

Quem também prestigiou a atividade esportiva foi o ex-ministro do Turismo, deputado federal e candidato ao Senado, Gastão Vieira (PMDB), os deputados Stênio Rezende (PRTB) e Vianey Bringel (PMDB). Além é claro do ex-deputado e ex-prefeito, Juscelino Rezende, pai do candidato.

Na oportunidade, Juscelino Rezende exaltou o compromisso e responsabilidade do pretenso candidato. Lembrou que durante toda a sua vida, Juscelino Filho o acompanhou na jornada política e, por isso conhece e entende quais são as reais necessidades do povo, estando assim preparado para representar toda a população de Vitorino Freire e de todo o Estado do Maranhão na Câmara Federal, dando continuidade aos trabalhos de desenvolvimento que os maranhenses estão tendo o privilégio e oportunidade de vivenciar.

Lobão Filho lembrou a experiência política da família vitorinense e destacou o legado construído por Juscelino, que passa todo o comprometimento e dedicação que tem com as pessoas, ao seu filho.

“Hoje o Juscelino, o pai, passa toda a sua experiência, as amizades deles, o povo dele, para alguém que lhe é mais precioso e isso não é coincidência. Deus vai guiando as coisas segundo as suas regras. Eu não tenho dúvidas de que esse jovem, com uma mente jovem fará um mandato de renovação naquela Câmara Federal e dará a todos esses jovens aqui presentes, oportunidades de emprego, podendo levar às suas famílias, saúde, educação e prosperidade na vida. Isso é o que precisamos ter e o Estado vai estar junto de vocês em todas essas conquistas”, garantiu Lobão Filho.

Em agradecimento a todos os amigos, familiares e pessoas presentes, Juscelino Filho afirmou honrar a confiança que vem ganhando a cada dia e garante que o Maranhão estará bem representado em Brasília, lugar em que lutará para que as políticas públicas, os programas sociais desenvolvidos pelo Governo Federal, cheguem a mais famílias, através de trabalhos que desenvolverá em prol do seu povo.

“Eu quero aqui destacar a alegria que eu sinto em ver cada pessoa com um olhar cheio de esperança. Mesmo sendo médico, abri mão da minha profissão em favor de milhares de pessoas do meu Estado, que entendem assim como eu, que somente a política muda a vida das pessoas e para melhor, pois é nela que lutamos para que dias melhores sejam conquistados. Quero ajudar o Governo Federal a dar continuidade aos programas sociais que muito tem dado oportunidade para o crescimento do nosso Estado. Quero levar pautas para o Congresso Nacional de interesses reais do nosso povo, fazendo assim um mandato justo e democrático”, finalizou Juscelino Rezende Filho.

Iniciada a ampliação do Hospital da Criança

por Jorge Aragão

ampliaçao

A Prefeitura de São Luís iniciou as obras de reforma e ampliação do Hospital Odorico Amaral de Matos, ambulance o Hospital da Criança. A capacidade instalada da unidade de saúde vai dobrar após a conclusão das obras: serão construídas mais 25 enfermarias, healing que, juntas às oito já existentes, vão totalizar 178 leitos de internação. Os serviços fazem parte do processo de reestruturação da rede municipal de saúde, determinado pelo prefeito Edivaldo.

“Uma das prioridades da nossa gestão é o desenvolvimento de políticas públicas que alcancem as crianças, principalmente na esfera da saúde. Teremos um centro de referência na área, um Hospital da Criança totalmente revitalizado, com maior capacidade de atendimento para proporcionar conforto e recuperação adequados às nossas crianças”, destacou o prefeito Edivaldo.

Os investimentos para reforma e ampliação vão resultar em um número maior de serviços disponíveis na unidade especializada em pediatria clínica e ambulatorial e urgência e emergência para crianças com idade entre 28 dias e 13 anos incompletos. Entre os novos espaços estão a implantação de um centro cirúrgico com quatro salas de grande porte e uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com 11 leitos.

“Esse hospital tem uma importância muito grande na assistência a crianças da capital e do interior do Maranhão, por isso, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior determinou investimentos para dotá-lo de estrutura física e operacional que permita o atendimento qualificado e humanizado desse público, que é prioridade do nosso trabalho”, afirma a secretária de Saúde, Helena Duailibe.

As inovações incluem ainda a construção de espaços para a realização de exames especializados de ultrassom e tomografia computadorizada, até então inéditos na unidade. “Os ganhos desta reforma serão muitos, pois hoje o que temos é uma Unidade de Cuidados Intermediários onde os pacientes mais graves são assistidos e, além disso, com o centro cirúrgico vamos poder também realizar cirurgias”, afirma a diretora do Hospital da Criança, Virgínia Barbosa.

O projeto executado pela Prefeitura prevê ainda a construção de salas de espera com 91 lugares para maior conforto dos usuários da unidade hospitalar. A reforma vai consolidar mudanças nos padrões de qualidade da assistência e fortalecer o sistema de atendimento da rede municipal de saúde. Ao todo, será investido um total de R$ 12 milhões na reforma, sendo R$ 10 milhões em recursos próprios e R$ 2 milhões através do governo federal. Outras 14 unidades do município estão sendo reformadas atualmente, incluindo os Socorrões I e II.

Maranhão terá Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio

por Jorge Aragão

danilo

O Maranhão deverá lançar no próximo mês as atividades do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio no Estado. A ação, click que visa entre outros objetivos promover a valorização profissional por meio da formação dos educadores, here será desenvolvida através da parceria firmada entre a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Ministério da Educação (MEC) e a Universidade Federal do Maranhão (Ufma).

Na última quinta-feira (17), o secretário de Educação, Danilo Furtado, se reuniu com o reitor da Ufma, Natalino Salgado, e a coordenação do Pacto para discutir a realização das atividades no Estado.

O Pacto tem como foco rediscutir e atualizar as práticas docentes em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio (DCNEM) e consolidar a escola como espaço privilegiado dos processos de formação continuada.

Com o Pacto, professores e coordenadores pedagógicos de escolas de ensino médio das áreas rural e urbana, em efetivo exercício na escola e cadastrado no Censo Escolar/2013, poderão participar de um programa de formação continuada nas diversas áreas.

O reitor Natalino Salgado destacou a parceria da Seduc em programas de relevância para a educação. “Temos grande satisfação pela parceria que a universidade mantém com a secretaria”, realçou Natalino Salgado.

Danilo Furtado destacou que papel da Seduc para contribuir de forma efetiva no avanço dos programas em parceria com a universidade. “Quero me colocar inteiramente à disposição e colaborar efetivamente com todas as ações que visam melhoria nos índices educacionais. Qualquer avanço só será conquistado com um esforço conjunto de todos”, destacou Danilo Furtado.

A coordenadora do Pacto pela Ufma , Lindalva Maciel, explicou como o pacto irá funcionar e destacou a parceria entre Seduc e Ufma. Serão profissionais da Universidade que irão ministrar a formação continuadas de professores e coordenadores da rede estadual.

As ações de formação deverão iniciar a partir do lançamento do Pacto no Estado. A formação ocorrerá em cursos de aperfeiçoamento ou extensão nas instituições de educação superior públicas participantes do pacto. No Maranhão, a Ufma será responsável pela coordenação do processo de formação.

A coordenação institucional do pacto no Maranhão é composta por representantes do MEC, Seduc, União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) no Maranhão, IES Formadora, União dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME) e Conselho Estadual de Educação.

Para cumprir tabela

por Jorge Aragão

joaquim1Por Joaquim Haickel

Nos últimos 60 dias todo mundo falou sobre a Copa do Mundo da FIFA. Eu também falei, hospital mesmo que apenas de passagem. Agora, sickness transcorrido o tempo regulamentar, no rx acabada a prorrogação e cobrados os pênaltis, entregue a taça para quem realmente tinha direito a ela, vou comentar sobre esse evento que é o maior do mundo, depois dos Jogos Olímpicos, é claro.

A Fifa é a dona do futebol mundial. É ela quem estabelece as regras e os parâmetros do esporte e de suas competições. É ela quem diz o que pode e o que não pode se fazer. Seus dirigentes são talvez os mais autoritários dirigentes de instituições do mundo. Até ai tudo bem, pois aceita seu autoritarismo quem deseja participar do mundo do futebol. Quem desejar ficar de fora não será atingido por ele, não sofrerá suas consequências, sejam elas positivas ou negativas.

O volume financeiro envolvido nessa competição é astronômico e no frigir dos ovos, é este o verdadeiro motivo por trás de tudo. Tudo aqui é tudo mesmo. Coisas como a escolha de onde será disputada a próxima Copa, como os critérios de escolha de patrocinadores e fornecedores do evento, até a escolha dos selecionados nacionais pelos técnicos, que são influenciados e influenciam o mercado de preço dos jogadores envolvidos. Engana-se quem quer, mas é assim que é.

Aquela frase de Shakespeare cabe perfeitamente neste caso: “Há mais coisa entre o céu e a terra do que pode imaginar a nossa vã filosofia”. Você e eu não somos capazes de imaginar o mundo infinito de coisas que existem e a infinidade ainda por ser inventada no mundo do futebol, tudo tendo como base o dinheiro que a paixão humana pode movimentar.

Tendo comentado superficialmente sobre a dona da bola, vejamos as coisas concernentes à participação do governo brasileiro nesse evento.

Partindo-se da concepção de que tudo que o governo diz deve ser visto com desconfiança, a Copa do Mundo do Brasil de 2014 foi um grande sucesso.

Explico: Não só este governo, mas todo governo, seja ele federal, estadual ou municipal. Seja ele um governo de qualquer uma das três Américas, um governo europeu, asiático ou africano, ele não irá realizar exatamente o que se comprometer. O nível de excelência de um governo é decorrência direta do déficit de efetividade da realização do prometido. Sendo assim, a Copa foi um sucesso, pois o governo brasileiro deve ter entregado uns 50% daquilo com que se comprometeu. O resto do sucesso desse evento correria mesmo por conta da simpatia de nossa gente, da maravilhosa hospitalidade da população brasileira, do seu jeito único de receber as pessoas em sua casa.

As obras de reforma e construção dos estádios da copa, dos aeroportos, de mobilidade urbana, de segurança, de conforto turístico, bem ou mal foram suficientes para suportar as demandas de todos, brasileiros e estrangeiros que para cá vieram.

Fui a dois jogos da Copa, um no Maracanã e outro no Castelão, em Fortaleza. Fiquei impressionado. Não houve o caos aéreo que todos propagavam, não houve o caos no trânsito automobilístico que todos disseram que haveria, não houve a insegurança generalizada que todos propagaram, não aconteceu a vergonha que todos disseram que iríamos passar, pelo menos não fora das quatro linhas…

Com a Seleção Canarinho infelizmente a história foi outra. Nosso time sofreu em todos os jogos que disputou. Sofreu ganhando e padeceu perdendo. O time não foi a sombra do que poderia ter sido. Taticamente era dependente do genial Neymar, sem ele o time simplesmente não existiu. Nem com ele seria possível superar forças como Holanda, Argentina e Alemanha. Termos ganhado de México, Chile e Colômbia foi o máximo que poderíamos fazer nessa competição, e olhe lá!

No esporte a justiça não é o ingrediente principal. Muitas vezes vence aquele que não é o melhor, como aconteceu em 1950, 1978, 1982 e 1986, quando o Brasil tinha o melhor time do mundo e não venceu a Copa. Este ano a melhor equipe venceu. Os melhores, sem sombra de dúvidas, foram os alemães, que jogaram um futebol bonito de se ver, de toque de bola, de paciência, sem erros. Uma verdadeira pintura.

A regra da competição tirou a segunda colocação de quem a merecia, a Holanda, que também apresentou um belíssimo futebol, em alguns aspectos mais bonito até que o alemão, mas menos eficiente.

O terceiro lugar deveria caber mesmo aos nossos mal educados vizinhos argentinos, que tem um futebol inversamente proporcional à empáfia e a arrogância de seus torcedores.

O quarto lugar ao nosso time deve ser visto como consequência das regras de emparceiramento da competição, pois outras seleções demonstraram ser bem melhor que a nossa, mas como já disse o esporte não é terreno onde campeia a justiça, esporte é outra coisa e como tal deve ser encarado.

Fora do campo de jogo tudo foi um sucesso, dentro, pra nós, foi um desastre. Menos mal, isso pode ser resolvido mais facilmente que os outros problemas que temos que enfrentar no dia a dia. Bola pra frente!

PS: Morreu na noite da sexta-feira, 18, um grande amigo de minha família. “Seu” Zé do Vale foi o caseiro do nosso sítio durante anos, no tempo em que o Angelim ainda era muito distante. Seus filhos foram criados junto conosco.

Naquela mesma noite morreu também o ex-jogador de futebol Roberto Oliveira, pai de meu bom amigo, deputado Roberto Costa. Estas são ocasiões sempre difíceis.