Edivaldo Júnior confirmando sua pré-candidatura a prefeitura de São Luís

 

Conclamação à unidade. Esta foi a tônica do discurso no 9º Encontro Municipal do Partido Trabalhista Cristão (PTC) em São Luís. O Partido reuniu quase duas mil pessoas – dentre líderes comunitários, try autoridades políticas, filiados e comunidades – quando reforçou a pré-candidatura do deputado Edivaldo Holanda Júnior à prefeitura da cidade.

Na abertura dos trabalhos, o presidente municipal do partido agradeceu a presença da população e destacou a atuação do deputado Edivaldo Holanda Júnior na Câmara Federal. Com faixas e tambores, a platéia animava o ambiente e ouvia, atenta, o discurso de mudança, encabeçado pelo PTC, para a capital maranhense.

Saudado pelo público com carinho desde a chegada até assumir o microfone, Edivaldo Júnior agradeceu e retribuiu. “Eu agradeço a Deus por ser um instrumento dele para a transformação da vida das pessoas e pela nossa trajetória. Enquanto eu tiver as pessoas que acreditam em dias melhores, terei motivos para continuar na política”, destacou o petecista.

Ele afirmou que a próxima gestão da capital deve priorizar o diálogo com a sociedade, com os sindicatos e com a classe empresarial e considerou de urgente solução os problemas relacionados à saúde e ao trânsito de São Luís.

“Não podemos cometer o erro da administração atual, que governa sem a participação popular. Esse grupo que hoje aqui está tem o compromisso de fazer uma gestão compartilhada com a população de nossa capital”, afirmou Holanda Júnior.

Além do deputado federal, estiveram presentes quatro outros pré-candidatos à prefeitura de São Luís: a deputada Eliziane estadual Gama (PPS), o deputado estadual Bira do Pindaré (PT), o ex-prefeito Tadeu Palácio (PP) e o presidente do diretório do PSB em São Luís, Roberto Rocha.

Todos enalteceram a postura política bem-sucedida de Edivaldo Holanda Júnior e reiteraram o espírito de agregação pela vitória de Flávio Dino na disputa pelo Governo do Estado em 2014. Além disso, indistintamente todos ainda pregam e acreditam no consenso em 2012, mas a pergunta inevitável é: até quando?