A EP engenharia LTDA., empresa que realiza a obra de recuperação do Aeroporto Hugo da Cunha Machado, em São Luís, tem tentado obter das autoridades federais e estaduais garantias para a conclusão dos trabalhos.
Motivo: enfrenta dificuldades financeiras e para contratação de mão-de-obra especializada.
Sem dinheiro, a empresa pode fechar as portas, o que tornará ainda mais incerta a conclusão da reforma, que já dura mais de um ano.
Os donos da EP engenharia já comunicaram das dificuldades o ministério do Turismo, dos Transportes e das Cidades, e tentaram, sem sucesso, audiência com a governadora Roseana Sarney (PMDB).
Esta semana, o superintendente do Aeroporto de São Luís, Hildebrando Coelho, esteve em Brasília, em reunião com a Infraero para tentar solucionar os problemas.
Mas a solução que a Infraero quer é absurda: simplesmente bancar a empresa, o próprio poder público, para garantir a conclusão da obra
A preocupação da Infraero é com os prazos e com os constantes atrasos na obra do aeroporto, que já chamou a atenção da Procuradoria da República na capital federal.
Iniciada em março de 2011, a recuperação do aeroporto teve prazo de entrega inicial marcado para junho. Depois, novo adiamento, para agosto.
Outro adiamento levou a inauguração para dezembro, depois para janeiro de 2012.
E agora, sabe Deus quando…
Entendo que as autoridades, leia-se, Ministério Público Federal, Justiça Federal e Deputados Federais têm de ser mais enérgicos no trato com essa empresa. Já chega de “Aerotenda”!!!
PORQUE ESSA EMRPESA GANHOU A LICITAÇÃO JÁ QUE ELA NÃOTINHA DINHEIRO??
Jorge, Como sofremos , meus deus quando e que estes nossos governantes vão olhar para este aeroporto,e uma pena…….
E eu que me iludi que o Maranhão tendo o presidente da Embratur, o Ministro do Turismo, O Presidente do Senado, o Ministro das Minas e Energia sería enfim levado a sério, mas continuamos servindo de chacota e a Infraero assim como o resto do país debocha de nós e dessas autoridades
É só uma questão de gestão pública, no caso em especial se o contratante cumpriu com suas obrigações, deverá ser aberto nova licitação para conclusão das obras e deverá tomar as medidas necessárias judiciais contra a atual empresa ou poderá conforme rege os contratos públicos tomar para si enquanto durar a conclusão das obras todos os equipamentos e imóveis necessários da atual empresa para concluir a referida obra, sendo que as despesas necessárias para conclusão da obra correrá por conta do contratante governamental, mas sem repassar nada para a atual empresa. wennderrobertrocha.blogspot.com